Veja outros textos inspiradores!

O erro de todo plano é achar que tudo vai dar certo!

Por La Casa de Papel

⁠Quando ativistas contribuem para criar um ambiente de perseguição, e não de liberdade de pensamento, acabam prejudicando os próprios grupos que dizem defender.

Por Leandro Narloch

Talvez seja o tempo...a vida...a idade... mas a gente vai aprendendo a renunciar a tanto que se quis... A verdade é que me acomodei de tal modo na minha infelicidade, que quase que sou feliz...

Por J. G. de Araújo Jorge

Morte (Hora de Delírio) Pensamento gentil de paz eterna Amiga morte, vem. Tu és o termo De dous fantasmas que a existência formam, — Dessa alma vã e desse corpo enfermo. Pensamento gentil de paz eterna, Amiga morte, vem. Tu és o nada, Tu és a ausência das moções da vida, do prazer que nos custa a dor passada. Pensamento gentil de paz eterna Amiga morte, vem. Tu és apenas A visão mais real das que nos cercam, Que nos extingues as visões terrenas. Nunca temi tua destra, Não vou o vulgo profano; Nunca pensei que teu braço Brande um punhal sobr'humano. Nunca julguei-te em meus sonhos Um esqueleto mirrado; Nunca dei-te, pra voares, Terrível ginete alado. Nunca te dei uma foice Dura, fina e recurvada; Nunca chamei-te inimiga, Ímpia, cruel, ou culpada. Amei-te sempre: — pertencer-te quero Para sempre também, amiga morte. Quero o chão, quero a terra, - esse elemento Que não se sente dos vaivens da sorte. Para tua hecatombe de um segundo Não falta alguém? — Preencha-a comigo: Leva-me à região da paz horrenda, Leva-me ao nada, leva-me contigo. Miríades de vermes lá me esperam Para nascer de meu fermento ainda, Para nutrir-se de meu suco impuro, Talvez me espera uma plantinha linda. Vermes que sobre podridões refervem, Plantinha que a raiz meus ossos fera, Em vós minha alma e sentimento e corpo Irão em partes agregar-se à terra. E depois nada mais. Já não há tempo, nem vida, nem sentir, nem dor, nem gosto. Agora o nada — esse real tão belo Só nas terrenas vísceras deposto. Facho que a morte ao lumiar apaga, Foi essa alma fatal que nos aterra. Consciência, razão, que nos afligem, Deram em nada ao baquear em terra. Única idéia mais real dos homens, Morte feliz — eu quero-te comigo, Leva-me à região da paz horrenda, Leva-me ao nada, leva-me contigo. Também desta vida à campa Não transporto uma saudade. Cerro meus olhos contente Sem um ai de ansiedade. E como um autômato infante Que ainda não sabe mentir, Ao pé da morte querida Hei de insensato sorrir. Por minha face sinistra Meu pranto não correrá. Em meus olhos moribundos Terrores ninguém lerá. Não achei na terra amores Que merecessem os meus. Não tenho um ente no mundo A quem diga o meu - adeus. Não posso da vida à campa Transportar uma saudade. Cerro meus olhos contente Sem um ai de ansiedade. Por isso, ó morte, eu amo-te e não temo: Por isso, ó morte, eu quero-te comigo. Leva-me à região da paz horrenda, Leva-me ao nada, leva-me contigo.

Por Junqueira Freire

Natal de família é conflito. (Maurílio)

Por Choque de Cultura

II Coríntios, 2CO, 10:9, Não quero que pareça ser meu objetivo intimidar vocês por meio de cartas.

Por II Coríntios, Novo Testamento

Nossas escolhas individuais se combinam e se tornam nossa realidade coletiva — e isso é o que torna as descobertas tão excitantes e assustadoras.

Por Gregg Braden

Sofonias, SF, 3:2, Não atende ninguém, não aceita disciplina, não confia no Senhor, nem se aproxima do seu Deus.

Por Sofonias, Antigo Testamento

Isaías, IS, 9:14, Por isso, num só dia, o Senhor corta de Israel a cabeça e a cauda, a palma e o junco.

Por Isaías, Antigo Testamento

É muito mais fácil errar com todo mundo que acertar sozinho.

Por Daniel Dantas