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Durante trinta anos eu vivi na sombra ... Tratei a morte para quem merece ... e eu desapareci como o vento.

Por Ezio Auditore

Se os frutos produzidos pela terra Ainda não são Tão doces e polpudos quanto as peras Da tua ilusão Amarra o teu arado a uma estrela E os tempos darão Safras e safras de sonhos Quilos e quilos de amor Noutros planetas risonhos Outras espécies de dor

Por Gilberto Gil

Só vive quem vive o dia de hoje.

Por Joachim Bellay

Você está se preocupando com coisas que não podemos controlar. Apenas aceite tudo, um dia de cada vez.

Por Francine Rivers

Inocente é aquele que não foi apanhado em flagrante.

Por George Bernard Shaw

Vou caminhando sem caminho Em cada passo vou levando meu cansaço. O que me espera uma terra, um desencontro A cidade, a claridade. E essa estrada não tem volta Lá se solta o fim do mundo Um fim incerto que me assusta Longe ou perto se prepara Ninguém pára para pensar Para olhar a dor que chora a morte De um valente lutador. Quem foi já não sou.

Por Elis Regina

À noite, eu dormia pensando em você, e de manhã, eu acordava pensando em você.

Por Euphoria

Gênesis, GN, 5:28, Lameque viveu cento e oitenta e dois anos e gerou um filho.

Por Gênesis, Antigo Testamento

⁠Há mais de dois mil e quinhentos anos nasceu no Nepal um homem chamado Siddharta Gautama, um príncipe pertencente a uma casta nobre e que vivia num palácio. Ao constatar, porém, que para lá do palácio a vida era feita de sofrimento, Siddharta abandonou tudo e foi para a Índia viver numa floresta como um asceta, dilacerado por uma pergunta: 'para quê viver quando tudo é dor?' Durante sete anos deambulou pela floresta em busca da resposta a essa pergunta. Cinco ascetas convenceram-no a jejuar, por acreditarem que a renúncia às necessidades do corpo criaria a energia espiritual que os conduziria à iluminação. Siddharta jejuou tanto que ficou esquelético e o seu umbigo tocou-lhe na coluna vertebral. No final, constatou que o corpo necessita de energia para alimentar a mente na sua busca. Decidiu, por isso, abandonar os caminhos extremos. Para ele, o verdadeiro caminho não era o da luxúria dos dois extremos. escolheu antes o caminho do meio, o do equilíbrio.

Por José Rodrigues dos Santos

Lamentações de Jeremias, LM, 2:4, Entesou o seu arco, como se fosse um inimigo; firmou a sua mão direita, como se fosse um adversário. Destruiu tudo o que era formoso à vista; derramou o seu furor, como fogo, sobre a tenda da filha de Sião. Hê -

Por Lamentações de Jeremias, Antigo Testamento