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Vida qual significado da vida? Emoções ou razões, grandes tristezas, olharmos ao nosso redor tentando achar a solução, o que apenas achamos é a perdição do ser humano.
Por Kakashi HatakeMeu coração se alegra em boa companhia E melhores amigos não terá, Mas não existe um trem no qual eu não iria, Aonde quer que ele vá.
Por Edna St. Vincent MillayChorando por ti de noite, pensando em ti de dia, será que algo nesse mundo essa dor anestesia? vou meter umas tatto... a agulha me queimando por instantes, faz com que eu não pense em ti. O duro é quando cê me encara, Seu olhar me matando faz com que eu só pense em ti, então saia daqui, já que quer voar, bate suas asas, to abrindo a sua gaiola. Mas nunca teve gaiola, você sempre foi livre, e nunca voou, porque cê nunca quis ir embora.
Por VocêA pior solidão que existe é darmo-nos conta de que as pessoas são idiotas.
Por Gonzalo Torrente BallesterVocê nasceu em uma época muito ruim da história. E parece que as coisas só vão piorar de agora em diante.
Por Ernest ClineMorte (Hora de Delírio) Pensamento gentil de paz eterna Amiga morte, vem. Tu és o termo De dous fantasmas que a existência formam, — Dessa alma vã e desse corpo enfermo. Pensamento gentil de paz eterna, Amiga morte, vem. Tu és o nada, Tu és a ausência das moções da vida, do prazer que nos custa a dor passada. Pensamento gentil de paz eterna Amiga morte, vem. Tu és apenas A visão mais real das que nos cercam, Que nos extingues as visões terrenas. Nunca temi tua destra, Não vou o vulgo profano; Nunca pensei que teu braço Brande um punhal sobr'humano. Nunca julguei-te em meus sonhos Um esqueleto mirrado; Nunca dei-te, pra voares, Terrível ginete alado. Nunca te dei uma foice Dura, fina e recurvada; Nunca chamei-te inimiga, Ímpia, cruel, ou culpada. Amei-te sempre: — pertencer-te quero Para sempre também, amiga morte. Quero o chão, quero a terra, - esse elemento Que não se sente dos vaivens da sorte. Para tua hecatombe de um segundo Não falta alguém? — Preencha-a comigo: Leva-me à região da paz horrenda, Leva-me ao nada, leva-me contigo. Miríades de vermes lá me esperam Para nascer de meu fermento ainda, Para nutrir-se de meu suco impuro, Talvez me espera uma plantinha linda. Vermes que sobre podridões refervem, Plantinha que a raiz meus ossos fera, Em vós minha alma e sentimento e corpo Irão em partes agregar-se à terra. E depois nada mais. Já não há tempo, nem vida, nem sentir, nem dor, nem gosto. Agora o nada — esse real tão belo Só nas terrenas vísceras deposto. Facho que a morte ao lumiar apaga, Foi essa alma fatal que nos aterra. Consciência, razão, que nos afligem, Deram em nada ao baquear em terra. Única idéia mais real dos homens, Morte feliz — eu quero-te comigo, Leva-me à região da paz horrenda, Leva-me ao nada, leva-me contigo. Também desta vida à campa Não transporto uma saudade. Cerro meus olhos contente Sem um ai de ansiedade. E como um autômato infante Que ainda não sabe mentir, Ao pé da morte querida Hei de insensato sorrir. Por minha face sinistra Meu pranto não correrá. Em meus olhos moribundos Terrores ninguém lerá. Não achei na terra amores Que merecessem os meus. Não tenho um ente no mundo A quem diga o meu - adeus. Não posso da vida à campa Transportar uma saudade. Cerro meus olhos contente Sem um ai de ansiedade. Por isso, ó morte, eu amo-te e não temo: Por isso, ó morte, eu quero-te comigo. Leva-me à região da paz horrenda, Leva-me ao nada, leva-me contigo.
Por Junqueira FreireSenhoras e senhores, amigos, jovens e idosos, sejam bem-vindos ao Circo da Família Medici, onde tudo é possível e os milagres acontecem. E agora, apresentando nosso famoso elefante voador.
Por DumboEu não roubo passarinho. Só faço abrir a porta da gaiola, mas ele que escolhe se vai ou se fica.
Por Entre Irmãs (série)