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A devota crê nos devotos, a não-devota crê nos filósofos; mas ambas são igualmente crédulas.

Por Antoine Rivarol

Não vale a pena viver sonhando e se esquecer de viver. (Alvo Dumbledore - Harry Potter e a Pedra Filosofal)

Por J.K. Rowling

Veja, se eu o enviar para dormir no meio dos lobos, seja esperto como as serpentes e inofensivo como os pombos.

Por Jesus Cristo

⁠A música desperta o nosso desejo. E o desejo é de a gente ficar junto.

Por Evidências do Amor (filme)

Fazer grande estardalhaço a propósito de uma ofensa de que fomos vítimas, não atenua o desgosto, mas aumenta a vergonha.

Por Giovani Boccaccio

Quando não vemos estrelas no céu, é preciso buscar a luz ao nosso redor.

Por Iris Figueiredo

Atos, AT, 7:44, - O tabernáculo do testemunho estava entre nossos pais no deserto, como havia ordenado aquele que disse a Moisés que o fizesse segundo o modelo que tinha visto.

Por Atos, Novo Testamento

Eu só peço a Deus Um pouco de malandragem Pois sou criança E não conheço a verdade Eu sou poeta E não aprendi a amar...

Por Cassia Eller

Do mesmo modo, afirmamos que os Estados imperialistas cometeriam um grave erro e uma injustiça inqualificável caso se limitassem a retirar de nosso solo as tropas militares, os serviços administrativos e de intendência cuja função era descobrir riquezas, extraí-las e enviá-las para as metrópoles. A reparação moral da independência nacional não nos deixa cegos, não nos alimenta. A riqueza dos países imperialistas também é nossa riqueza. No plano do universal, essa afirmação, como se pode presumir, não significa absolutamente que nós nos sentimos tocados pelas criações das técnicas ou das artes ocidentais. Muito concretamente, a Europa inflou-se de maneira desmedida com o ouro e as matérias-primas dos países coloniais: na América Latina, na China, na África. De todos esses continentes, ante os quais a Europa ergue hoje sua opulenta torre, partem há séculos, em direção dessa mesma Europa, os diamantes e o petróleo, a seda e o algodão, as madeiras e os produtos exóticos. A Europa é, literalmente, a criação do Terceiro Mundo. As riquezas que a sufocam são as que foram roubadas dos povos subdesenvolvidos. Os portos da Holanda, as docas de Bordeaux e de Liverpool especializados no tráfico negreiro devem seu renome aos milhões de escravos deportados. E quando ouvimos um chefe de Estado europeu declarar, com a mão no coração, que tem o dever de ajudar os infelizes povos subdesenvolvidos, não estremecemos de gratidão. Ao contrário, dizemos a nós mesmos: “É uma reparação justa”. Logo, não aceitaremos que a ajuda aos países subdesenvolvidos seja um programa de “irmãs de caridade”. Essa ajuda deve ser a consagração de uma dupla conscientização, conscientização por parte dos colonizados de que isso lhes é devido e, por parte das potências capitalistas, de que efetivamente elas têm que pagar.

Por Frantz Fanon

Meu paredão é dentro do mar Mestre nunca me derrubou Eu entrei no oceano nas asas de uma baleia Mas eu fui no fundo da areia Um boto foi que me levou Quando a sereia cantou Eu comecei a olhar Mestre nunca me derrubou

Por Bicho de Pé