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II Reis, 2RS, 23:3, O rei se pôs em pé junto à coluna e fez aliança diante do Senhor, para o seguir, guardar os seus mandamentos, os seus testemunhos e os seus estatutos, de todo o coração e de toda a alma, cumprindo as palavras desta aliança, que estavam escritas naquele livro. E todo o povo concordou com esta aliança.
Por II Reis, Antigo TestamentoHá pessoas desagradáveis apesar das suas qualidades e outras encantadoras apesar dos seus defeitos.
Por François La RochefoucauldEm outubro de 2006, perto de Lancaster, na Pennsylvania, um homem atacou uma escola da comunidade amish e matou várias meninas. No dia seguinte ao tiroteio, muitos amish visitaram a família do atirador para dizer que o haviam perdoado. Esse tipo de perdão não pode ser compreendido pelo mundo. Por causa disso, aquelas famílias foram acusadas de não amar os filhos, de não saber lidar com a raiva e de viver uma mentira. É exatamente esse tipo de amor que o mundo considera uma loucura: o amor verdadeiro, um tipo de amor que não se pode encontrar em lugar algum. Só em Cristo. Temos o mandamento de amar nossos inimigos e fazer o bem a eles. Quem são os nossos inimigos? Ou, em termos que nos são mais acessíveis, quem são as pessoas a quem evitamos ou que nos evitam? Quem são aqueles que magoaram você, seus amigos ou seus filhos? Você está disposto a fazer o bem a essa gente? A alcançá-la com amor e perdão?
Por Francis ChanAntes de estudar arte, um soco para mim era apenas como um soco, um chute apenas como um chute. Depois que estudei a arte, um soco não era mais um soco, um chute não era mais um chute. Agora que compreendi a arte, um soco é apenas como um soco, um chute apenas como um chute.
Por Bruce LeeII Reis, 2RS, 21:6, E queimou o seu filho em sacrifício, adivinhava pelas nuvens, era agoureiro e tratava com médiuns e feiticeiros. Fazia continuamente o que era mau aos olhos do Senhor, para o provocar à ira.
Por II Reis, Antigo TestamentoPara além da orelha existe um som, à extremidade do olhar um aspecto, às pontas dos dedos um objeto – é para lá que eu vou. À ponta do lápis o traço. Onde expira um pensamento está uma ideia, ao derradeiro hálito de alegria uma outra alegria, à ponta da espada a magia – é para lá que eu vou. Na ponta dos pés o salto. Parece a história de alguém que foi e não voltou – é para lá que eu vou. Ou não vou? Vou, sim. E volto para ver como estão as coisas. Se continuam mágicas. Realidade? eu vos espero. É para lá que eu vou. Na ponta da palavra está a palavra. (...) À beira de eu estou mim. É para mim que eu vou. E de mim saio para ver. Ver o quê? ver o que existe. Depois de morta é para a realidade que vou. Por enquanto é sonho. Sonho fatídico. Mas depois – depois tudo é real. E a alma livre procura um canto para se acomodar. Mim é um eu que anuncio. (...) Amor: eu vos amo tanto. Eu amo o amor. O amor é vermelho. (...) À extremidade de mim estou eu. Eu, implorante, eu a que necessita, a que pede, a que chora, a que se lamenta. Mas a que canta. A que diz palavras. Palavras ao vento? que importa, os ventos as trazem de novo e eu as possuo. Eu à beira do vento. O morro dos ventos uivantes me chama. Vou, bruxa que sou. E me transmuto. (...) Que estou eu a dizer? Estou dizendo amor. E à beira do amor estamos nós.
Por Clarice Lispector