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“A única lei que conheço e respeito é a lei simples da natureza. Se colhe apenas o que se planta, todavia se formos considerar a lei humana da retórica, alguns plantam outros colhem na seara alheia.”
Por Evan do carmoSe as pessoas discordam, geralmente é resultado de diferentes pontos de vista decorrentes de diferentes crenças fundamentais, não de que uma esteja certa e a outra errada.
Por Eugenia ChengIsaías, IS, 19:14, O Senhor derramou no coração deles um espírito de confusão; eles fizeram o Egito andar errante em toda a sua obra, como o bêbado quando escorrega no seu próprio vômito.
Por Isaías, Antigo TestamentoIsaías, IS, 63:15, Olha para nós lá do céu, da tua santa e gloriosa habitação. Onde estão o teu zelo e as tuas obras poderosas? Estás retendo a ternura do teu coração? Já se esgotaram as tuas misericórdias para comigo?
Por Isaías, Antigo TestamentoExpliquei então meus sofismas mágicos pela alucinação das palavras!... Acabei por considerar sagrada a desordem da minha inteligência.
Por Arthur RimbaudSeus Olhos Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, De vivo luzir, Estrelas incertas, que as águas dormentes Do mar vão ferir; Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, Têm meiga expressão, Mais doce que a brisa, — mais doce que o nauta De noite cantando, — mais doce que a frauta Quebrando a solidão, Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, De vivo luzir, São meigos infantes, gentis, engraçados Brincando a sorrir. São meigos infantes, brincando, saltando Em jogo infantil, Inquietos, travessos; — causando tormento, Com beijos nos pagam a dor de um momento, Com modo gentil. Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, Assim é que são; Às vezes luzindo, serenos, tranquilos, Às vezes vulcão! Às vezes, oh! sim, derramam tão fraco, Tão frouxo brilhar, Que a mim me parece que o ar lhes falece, E os olhos tão meigos, que o pranto humedece Me fazem chorar. Assim lindo infante, que dorme tranquilo, Desperta a chorar; E mudo e sisudo, cismando mil coisas, Não pensa — a pensar. Nas almas tão puras da virgem, do infante, Às vezes do céu Cai doce harmonia duma Harpa celeste, Um vago desejo; e a mente se veste De pranto co'um véu. Quer sejam saudades, quer sejam desejos Da pátria melhor; Eu amo seus olhos que choram em causa Um pranto sem dor. Eu amo seus olhos tão negros, tão puros, De vivo fulgor; Seus olhos que exprimem tão doce harmonia, Que falam de amores com tanta poesia, Com tanto pudor. Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, Assim é que são; Eu amo esses olhos que falam de amores Com tanta paixão.
Por Gonçalves DiasProvérbios, PV, 23:4, Não se fatigue para ficar rico; não aplique nisso a sua inteligência.
Por Provérbios, Antigo Testamento