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Somos feitos de carne, mas temos de viver como se fôssemos de ferro.

Por Sigmund Freud

⁠Nunca tive tanta sorte na vida como agora. E não vou desperdiçá-la.

Por Abaixo de zero (filme)

O prisioneiro que tem a porta do seu cárcere aberta e não se liberta é um covarde.

Por Khalil Gibran

⁠Eu não me importo com o que as pessoas dizem. Nós dois sabemos que eu não poderia mudar você.

Por Ariana Grande

Olá, meu amigo, me perdoe vir agora, mas não deixarei de saudá- lo com os mais lindos votos de felicidades, que essa data tão especial seja rememorada e festejada muitas e muitas vezes. Meus parabéns. Deus te abençoe.

Por Lucia Alves

Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração! Aliás, entregue os problemas nas mãos de Deus e que tal um cafezinho gostoso agora?

Por Ailin Aleixo

⁠Quando eu tinha dado tudo que podia, eu me afastei. Eu o deixei antes que a falta de amor crescesse em mim...

Por Joanne Tompkins

Em verdade temos medo. Nascemos escuro. As existências são poucas: Carteiro, ditador, soldado. Nosso destino, incompleto. E fomos educados para o medo. Cheiramos flores de medo. Vestimos panos de medo. De medo, vermelhos rios vadeamos. Somos apenas uns homens e a natureza traiu-nos. Há as árvores, as fábricas, Doenças galopantes, fomes. Refugiamo-nos no amor, este célebre sentimento, e o amor faltou: chovia, ventava, fazia frio em São Paulo. Fazia frio em São Paulo… Nevava. O medo, com sua capa, nos dissimula e nos berça. Fiquei com medo de ti, meu companheiro moreno, De nós, de vós: e de tudo. Estou com medo da honra. Assim nos criam burgueses, Nosso caminho: traçado. Por que morrer em conjunto? E se todos nós vivêssemos? Vem, harmonia do medo, vem, ó terror das estradas, susto na noite, receio de águas poluídas. Muletas do homem só. Ajudai-nos, lentos poderes do láudano. Até a canção medrosa se parte, se transe e cala-se. Faremos casas de medo, duros tijolos de medo, medrosos caules, repuxos, ruas só de medo e calma. E com asas de prudência, com resplendores covardes, atingiremos o cimo de nossa cauta subida. O medo, com sua física, tanto produz: carcereiros, edifícios, escritores, este poema; outras vidas. Tenhamos o maior pavor, Os mais velhos compreendem. O medo cristalizou-os. Estátuas sábias, adeus. Adeus: vamos para a frente, recuando de olhos acesos. Nossos filhos tão felizes… Fiéis herdeiros do medo, eles povoam a cidade. Depois da cidade, o mundo. Depois do mundo, as estrelas, dançando o baile do medo.

Por Carlos Drummond de Andrade

⁠A alegria é um instante de potência de vida, um achado que, se vivido intensamente, jamais será perdido, porque, depois que equivoca o tempo, a alegria expande o instante.

Por Aurê Aguiar

⁠Se a mente não surta, o coração que enlouquece.

Por GREGO (rapper)