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Felizes. Porque, ao fundo de si mesmos, cheios andam de quanto vão pensando. E, disso cheios, nada mais sabem. Dão para aquele lado onde o mundo acabou, mas resta o eco de o haverem pensado até ao cabo e irem agora criar o movimento que subsiste no tempo de o mundo ainda estar a ser criado. Por isso são felizes. Foram sendo até, perdido o tempo, só em memória o estarem habitando.
Por Fernando EchevarríaJá entendi. Você não se perdeu. Só não quer ser achada. E, até eu achá-la, tenho que fazer os dois papéis.
Por Echoes (série)Não tenha pena dos mortos. Tenha pena dos vivos, e acima de tudo, daqueles que vivem sem amor.
Por Alvo DumbledoreÉ! Você um negão De tirar o chapéu Não posso dar mole Senão você créu! Me ganha na manha e baubau Leva meu coração... É! Você é um ébano Lábios de mel Um príncipe negro Feito a pincel É só melanina Cheirando à paixão... É! Será que eu caí Na sua rede Ainda não sei! Sei não! Mas tô achando Que já dancei! Na tentação da sua cor... Pois é! Me pego toda hora Querendo te ver Olhando pras estrelas Pensando em você Negão, eu tô com medo Que isso seja amor.... Moleque levado Sabor de pecado Menino danado Fiquei balançada Confesso Quase perco a fala Com seu jeito De me cortejar Que nem mestre-sala... Meu preto retinto Malandro distinto Será que é instinto Mas quando te vejo Enfeito meu beijo Retoco o batom A sensualidade Da raça é um dom É você, meu ébano É tudo de bom!... (repetir a letra) Moleque levado Sabor de pecado Menino danado Fiquei balançada Confesso Quase perco a fala Com seu jeito De me cortejar Que nem mestre-sala... Meu preto retinto Malandro distinto Será que é instinto Mas quando te vejo Enfeito meu beijo Retoco o batom A sensualidade Da raça é um dom É você, meu ébano É tudo de bom!...
Por AlcioneA guerra não é um jogo, Peter. Apenas crianças, tolos e generais pensam assim. A guerra fere, mata e é uma miséria.
Por Em Guerra com o VovôFalsa gentileza vã, A quem segue o teu verdor! Adverte, que se hoje és flor, Serás caveira amanhã. Essa beleza louça Te está mesmo condenando... ............................. ............................. Se corres, com pano largo, Trás dos deleites de uma hora, Vê bem que o que é doce agora Te há de ser depois amargo. Desperta desse letargo Que que os vícios te detêm, E vive como convém; Pois se sabes que és mortal, Olha bem: não morras mal, Olha bem que vivas bem. Se a esperar tempo te atreves, Mal na vida te confias; Pois são tão curtos os dias, Quanto as horas são mais breves. Deixa os gostos vão e leves, Que tanto estás anelando: Trata de ir-te aparelhando Para a morte, e sem demora; Porque não sabes a hora, Porque não sabes o quando. Deixa o mundo os enganos, Não queiras em tanta lida, Por breve gostos da vida Penar por eternos anos.
Por Gregório de Matos