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A liberdade tem um preço alto, tão alto quanto o preço da escravidão. A única diferença é que você paga com prazer e com um sorriso, mesmo quando é um sorriso manchado de lágrimas.

Por Paulo Coelho

João, JO, 10:35, <J>Se ele chamou deuses àqueles a quem foi dirigida a palavra de Deus - e a Escritura não pode falhar - ,</J>

Por João, Novo Testamento

Combina comigo, combina comigo Mulher e dinheiro, eu sei que combina comigo.

Por Hungria

TRAIÇÃO Hoje, que as memórias se esvaem e os amigos fogem de mim, só tenho minhas poesias como amigas confidentes, mesmo assim, impertinentes, sem rima e vazias não inspiram a menor confiança: elas também me traem.

Por Ivone Boechat

Juízes, JZ, 19:21, Ele os levou para a sua casa e deu pasto aos jumentos. Depois de lavarem os pés, comeram e beberam.

Por Juízes, Antigo Testamento

Tudo é relativo, salvo o infinito.

Por Duque de Lévis

A vida não consiste em ter boas cartas na mão e sim em jogar bem as que se tem.

Por Josh Billings

Ode ao Burguês Eu insulto o burgês! O burguês-níquel, o burguês-burguês! A digestão bem feita de São Paulo! O homem-curva! o homem-nádegas! O homem que sendo francês, brasileiro, italiano, é sempre um cauteloso pouco-a-pouco! Eu insulto as aristocracias cautelosas! os barões lampiões! os condes Joões! os duques zurros! que vivem dentro de muros sem pulos, e gemem sangues de alguns mil-réis fracos para dizerem que as filhas da senhora falam o francês e tocam os “Printemps” com as unhas! Eu insulto o burguês-funesto! O indigesto feijão com toucinho, dono das tradições! Fora os que algarismam os amanhãs! Olha a vida dos nossos setembros! Fará Sol? Choverá? Arlequinal! Mas à chuva dos rosais o êxtase fará sempre Sol! Morte à gordura! Morte às adiposidades cerebrais Morte ao burguês-mensal! ao burguês-cinema! ao burguês-tílburi! Padaria Suissa! Morte viva ao Adriano! “_ Ai, filha, que te darei pelos teus anos? _ Um colar… _ Conto e quinhentos!!! Mas nós morremos de fome!” Come! Come-te a ti mesmo, oh! gelatina pasma! Oh! purée de batatas morais! Oh! cabelos nas ventas! oh! carecas! Ódio aos temperamentos regulares! Ódio aos relógios musculares! Morte à infâmia! Ódio à soma! Ódio aos secos e molhados! Ódio aos sem desfalecimentos nem arrependimentos, sempiternamente as mesmices convencionais! De mãos nas costas! Marco eu o compasso! Eia! Dois a dois! Primeira posição! Marcha! Todos para a Central do meu rancor inebriante! Ódio e insulto! Ódio e raiva! Ódio e mais ódio! Morte ao burguês de giolhos, cheirando religião e que não crê em Deus! Ódio vermelho! Ódio fecundo! Ódio cíclico! Ódio fundamento, sem perdão! Fora! Fu! Fora o bom burguês!…

Por Mário de Andrade

Nosso amor não acabou e ainda digo mais Vou te fazer lembrar de tudo que me prometeu há dez anos atrás Amor e muito mais To pagando pra ver se você é capaz de me esquecer

Por Gusttavo Lima

É como se nossas vidas fossem engrenagens de um grande sonho de um sonhador solitário no qual todos os personagens também estão sonhando.

Por Gisele Bündchen