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Deuteronômio, DT, 17:4, e se isto lhes for denunciado e vocês o ouvirem, então devem indagar bem e, se for verdade e certo que se fez tal abominação em Israel,

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

Não somos amados por sermos bons. Somos bons porque somos amados.

Por Desmond Tutu

Juízes, JZ, 8:11, Gideão foi pelo caminho dos nômades, a leste de Noba e Jogbeá, e atacou aquele exército de surpresa.

Por Juízes, Antigo Testamento

II Samuel, 2SM, 17:4, Este parecer agradou a Absalão e a todos os anciãos de Israel.

Por II Samuel, Antigo Testamento

Caso Pode ser mais um capricho pode ser uma paixão pode ser coisa de bicho pode não. Pode ser já por destino pelos astros, pelos signos por uma marca, uma estrela talvez já estivesse escrito na palma da minha mão. Talvez não... Talvez até nem fique nem signifique nada nem me arranhe o coração pode ser só uma cisma pode estar só de passagem Ou não.

Por Bruna Lombardi

Hino ao crítico Da paixão de um cocheiro e de uma lavadeira Tagarela, nasceu um rebento raquítico. Filho não é bagulho, não se atira na lixeira. A mãe chorou e o batizou: crítico. O pai, recordando sua progenitura, Vivia a contestar os maternais direitos. Com tais boas maneiras e tal compostura Defendia o menino do pendor à sarjeta. Assim como o vigia cantava a cozinheira, A mãe cantava, a lavar calça e calção. Dela o garoto herdou o cheiro de sujeira E a arte de penetrar fácil e sem sabão. Quando cresceu, do tamanho de um bastão, Sardas na cara como um prato de cogumelos, Lançaram-no, com um leve golpe de joelho, À rua, para tornar-se um cidadão. Será preciso muito para ele sair da fralda? Um pedaço de pano, calças e um embornal. Com o nariz grácil como um vintém por lauda Ele cheirou o céu afável do jornal. E em certa propriedade um certo magnata Ouviu uma batida suavíssima na aldrava, E logo o crítico, da teta das palavras Ordenhou as calças, o pão e uma gravata. Já vestido e calçado, é fácil fazer pouco Dos jogos rebuscados dos jovens que pesquisam, E pensar: quanto a estes, ao menos, é preciso Mordiscar-lhes de leve os tornozelos loucos. Mas se se infiltra na rede jornalística Algo sobre a grandeza de Puchkin ou Dante, Parece que apodrece ante a nossa vista Um enorme lacaio, balofo e bajulante. Quando, por fim, no jubileu do centenário, Acordares em meio ao fumo funerário, Verás brilhar na cigarreira-souvenir o Seu nome em caixa alta, mais alvo do que um lírio. Escritores, há muitos. Juntem um milhar. E ergamos em Nice um asilo para os críticos. Vocês pensam que é mole viver a enxaguar A nossa roupa branca nos artigos?

Por Vladimir Maiakóvski

⁠As vezes nos pegamos em lugares que nunca imaginávamos que estaríamos, fazemos coisas que juramos que nunca iríamos fazer, e ficamos sem acreditar como nossas vidas tomaram rumos tão diferentes e de como chegamos até ali. O passado ele não volta, o arrependimento não mudam as coisas, o que nos resta é seguir em frente e traçar novos caminhos, focando em onde se quer chegar e não se abalar com os desvios e tropeços no caminho. Só simplesmente seguir!

Por Rhuanna W.S.

É claro que não dá pra voltar pro passado, mas a gente tem que olhar pra ele e ver onde está errado e onde está certo. E aprimorar o que deu certo.

Por Cláudia Celeste

⁠Aquelas crianças são seres humanos. Não são bonecos. Nem enfeites para admirarem. Eles só querem que sejamos bonequinhas em exposição.

Por Aya e a Bruxa (filme)

A verdadeira sabedoria está em não parecermos sábios.

Por Ésquilo