Veja outros textos inspiradores!
Provérbios, PV, 21:31, O cavalo é preparado para o dia da batalha, mas a vitória vem do Senhor.
Por Provérbios, Antigo TestamentoII Samuel, 2SM, 20:13, Depois que o corpo foi afastado do caminho, todos os homens seguiram Joabe, para perseguirem Seba, filho de Bicri.
Por II Samuel, Antigo TestamentoJuízes, JZ, 20:39, Então os homens de Israel deviam voltar à batalha. Os filhos de Benjamim tinham começado a atacar os homens de Israel e já tinham matado uns trinta deles. E diziam: - Com certeza eles já estão derrotados, como na batalha anterior.
Por Juízes, Antigo TestamentoEzequiel, EZ, 38:18, Naquele dia, quando Gogue vier contra a terra de Israel, diz o Senhor Deus, eu ficarei furioso.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoGálatas, GL, 3:1, Ó gálatas insensatos! Quem foi que os enfeitiçou? Não foi diante dos olhos de vocês que Jesus Cristo foi exposto como crucificado?
Por Gálatas, Novo TestamentoEzequiel, EZ, 6:3, Montes de Israel, ouçam a palavra do Senhor Deus. Assim diz o Senhor Deus aos montes e às colinas, aos desfiladeiros e aos vales: Eis que eu, eu mesmo, trarei a espada sobre vocês e destruirei os seus lugares altos.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoVocê está correndo o risco de viver uma vida tão confortável e fácil que vai morrer sem nunca ter alcançado seu pleno potencial.
Por David GogginsSou o gibão do vaqueiro, Sou cuscuz, sou rapadura Sou vida difícil e dura Sou nordeste brasileiro Sou cantador violeiro, sou alegria ao chover Sou doutor sem saber ler, sou rico sem ser grã-fino Quanto mais sou nordestino, mais tenho orgulho de ser Da minha cabeça chata, do meu sotaque arrastado Do nosso solo rachado, dessa gente maltratada Quase sempre injustiçada, acostumada a sofrer Mesmo nesse padecer, sou feliz desde menino Quanto mais sou nordestino, mais orgulho tenho de ser Da terra de cultura viva, Chico Anysio, Gonzagão, de Renato Aragão, Ariano e Patativa. Gente boa, criativa Isso só me dá prazer, por isso, eu tenho orgulho em dizer Meu obrigado ao destino, Quanto mais sou nordestino, mais tenho orgulho de ser
Por Bráulio BessaAh, perante esta única realidade, que é o mistério, Perante esta única realidade terrível — a de haver uma realidade, Perante este horrível ser que é haver ser, Perante este abismo de existir um abismo, Este abismo de a existência de tudo ser um abismo, Ser um abismo por simplesmente ser, Por poder ser, Por haver ser! — Perante isto tudo como tudo o que os homens fazem, Tudo o que os homens dizem, Tudo quanto construem, desfazem ou se construi ou desfaz através deles. Se empequena! Não, não se empequena... se transforma em outra coisa — Numa só coisa tremenda e negra e impossível, Uma coisa que está para além dos deuses, de Deus, do Destino — Aquilo que faz que haja deuses e Deus e Destino. Aquilo que faz que haja ser para que possa haver seres, Aquilo que subsiste através de todas as formas De todas as vidas, abstractas ou concretas, Eternas ou contingentes, Verdadeiras ou falsas! Aquilo que, quando se abrangeu tudo, ainda ficou fora, Porque quando se abrangeu tudo não se abrangeu explicar porque é um tudo, Porque há qualquer coisa, porque há qualquer coisa, porque há qualquer coisa! Minha inteligência tornou-se um coração cheio de pavor, E é com minhas ideias que tremo, com a minha consciência de mim, Com a substância essencial do meu ser abstracto Que sufoco de incompreensível, Que me esmago de ultratranscendente, E deste medo, desta angústia, deste perigo do ultra-ser, Não se pode fugir, não se pode fugir, não se pode fugir! Cárcere do Ser, não há libertação de ti? Cárcere de pensar, não há libertação de ti? Ah, não, nenhuma — nem morte, nem vida, nem Deus! Nós, irmãos gémeos do Destino em ambos existirmos, Nós, irmãos gémeos dos Deuses todos, de toda a espécie, Em sermos o mesmo abismo, em sermos a mesma sombra, Sombra sejamos, ou sejamos luz, sempre a mesma noite. Ah, se afronto confiado a vida, a incerteza da sorte, Sorridente, impensando, a possibilidade quotidiana de todos os males, Inconsciente o mistério de todas as coisas e de todos os gestos, Porque não afrontarei sorridente, inconsciente, a Morte? Ignoro-a? Mas que é que eu não ignoro? A pena em que pego, a letra que escrevo, o papel em que escrevo, São mistérios menores que a Morte? Como se tudo é o mesmo mistério? E eu escrevo, estou escrevendo, por uma necessidade sem nada. Ah, afronte eu como um bicho a morte que ele não sabe que existe! Tenho eu a inconsciência profunda de todas as coisas naturais, Pois, por mais consciência que tenha, tudo é inconsciência, Salvo o ter criado tudo, e o ter criado tudo ainda é inconsciência, Porque é preciso existir para se criar tudo, E existir é ser inconsciente, porque existir é ser possível haver ser, E ser possível haver ser é maior que todos os Deuses.
Por Álvaro de Campos