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Sempre me orgulhei muito de cuidar da minha vida sozinha. Sou uma sobrevivente solitária. Sou Eleanor Oliphant. Não preciso de mais ninguém – não há nenhum grande vazio em minha vida, nenhuma parte faltando em meu quebra-cabeça particular. Sou uma entidade independente. De qualquer forma, isso foi o que sempre disse a mim mesma.

Por Eleanor Oliphant está muito bem

II Samuel, 2SM, 18:25, A sentinela gritou e avisou o rei. O rei disse: - Se vem sozinho, traz boas notícias. E vinha andando e chegando.

Por II Samuel, Antigo Testamento

Josué, JS, 19:27, voltava para o nascente do sol, Bete-Dagom, e tocava Zebulom e o vale de Ifta-El, ao norte de Bete-Emeque e de Neiel, e vinha sair a Cabul, pela esquerda,

Por Josué, Antigo Testamento

Eu estou com você em tudo que já aconteceu. Tudo que vai acontecer. Estou com todas vocês.

Por Iluminadas (Shining Girls)

Jurei a Constituição, mas ainda que não a jurasse, seria ela para mim uma segunda religião.

Por D. Pedro II

⁠Ainda mais do que um coração, a esperança era uma companheira de viagem necessária.

Por Julianne Donaldson

Gênesis, GN, 35:21, Então Israel partiu e armou a sua tenda além da torre de Éder.

Por Gênesis, Antigo Testamento

Êxodo, EX, 38:13, Do lado leste, para o nascente, as cortinas tinham vinte e dois metros de comprimento.

Por Êxodo, Antigo Testamento

Romanos, RM, 1:12, isto é, para que nos consolemos uns aos outros por meio da fé mútua: a de vocês e a minha.

Por Romanos, Novo Testamento

Toco a sua boca com um dedo, toco o contorno da sua boca, vou desenhando essa boca como se estivesse saindo da minha mão, como se, pela primeira vez, a sua boca entreabrisse, e basta-me fechar os olhos para desfazer tudo e recomeçar. Faço nascer, de cada vez, a boca que desejo, a boca que minha mão escolheu e desenha no seu rosto, uma boca eleita entre todas, com soberana liberdade, eleita por mim para desenhá-la com minha mão em seu rosto, e que, por um acaso, que não procuro compreender, coincide exatamente com a sua boca, que sorri debaixo daquela que minha mão desenha em você. Você me olha, de perto me olha, cada vez mais de perto, e então brincamos de ciclope, olhamo-nos cada vez mais de perto e nossos olhos se tornam maiores, se aproximam uns dos outros, sobrepõe-se, e os ciclopes se olham, respirando confundidos, as bocas encontram-se e lutam debilmente, mordendo-se com os lábios, apoiando ligeiramente a língua nos dentes, brincando nas suas cavernas, onde um ar pesado vai e vem, com um perfume antigo e um grande silêncio. Então as minhas mãos procuram afogar-se no seu cabelo, acariciar lentamente a profundidade do seu cabelo, enquanto nos beijamos como se estivéssemos com a boca cheia de flores ou de peixes, de movimentos vivos, de fragrância obscura. E se nos mordemos, a dor é doce; e se nos afogamos num breve e terrível absorver simultâneo de fôlego, essa instantânea morte é bela. E já existe uma só saliva e um só sabor de fruta madura, e eu sinto você tremular contra mim, como uma lua na água.

Por Julio Cortázar