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Jó, JÓ, 30:1, ´Mas agora zombam de mim os que têm menos idade do que eu, cujos pais eu não teria aceito nem para colocar ao lado dos cães do meu rebanho.
Por Jó, Antigo TestamentoO Pensador de Rodin Apoiando na mão rugosa o queixo fino, O Pensador reflete que é carne sem defesa: Carne da cova, nua em face do destino, Carne que odeia a morte e tremeu de beleza. E tremeu de amor; toda a primavera ardente, E hoje, no outono, afoga-se em verdade e tristeza. O havemos de morrer passa-lhe pela mente Quando no bronze cai a noturna escureza. E na angústia seus músculos se fendem sofredores. Sua carne sulcada enche-se de terrores, Fende-se, como a folha de outono, ao Senhor forte Que o reclama nos bronzes. Não há árvores torcida Pelo sol na planície, nem leão de anca ferida, Crispados como este homem que medita na morte
Por Gabriela MistralHebreus, HB, 12:14, Procurem viver em paz com todos e busquem a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor.
Por Hebreus, Novo TestamentoA Providência Divina no Deserto e a Lição da Oferta "Houve um tempo, logo após me casar, em que a vida me testava com uma dureza implacável. Eu ainda não tinha minha casa, nem meu filho havia nascido. O peso de prover para minha família caía sobre mim, e os trabalhos eram exaustivos e perigosos. Eu lidava com esterco, um serviço pesado que traz doenças e que poucos ousam fazer. Também carregava lenha para as cerâmicas, enfrentando riscos constantes. Lembro de uma cobra que chegou a morder minha calça, mas não era venenosa. No entanto, por ali, tive contato com outras, como cascavel e jararaca, o que mostrava o perigo constante. A dificuldade de trazer comida para casa era imensa. Minha mulher recebia R$ 200 do Bolsa Família, e eu, trabalhando com esterco e lenha, ganhava cerca de R$ 500 por mês. Lembro dos momentos em que, em meio ao desespero, cheguei a proferir blasfêmias contra Deus. Eu não tinha quase nada, mas ainda assim me sentia 'obrigado' a dizimar e ofertar. Naquele tempo, eu não compreendia o real sentido da oferta, apenas via o sofrimento que passava. No entanto, mesmo na escassez, a providência de Deus se manifestava. Nunca me faltou nada, e jamais precisei mendigar o pão. Deus me sustentava com o pouco que eu tinha. Foi a necessidade que me levou à casa da minha sogra, na região de Salgueiro. Lá, tive um encontro transformador. Aprendi com um pastor o verdadeiro significado de ofertar e dizimar. Foi nesse período que comecei a dar valor a cada pequena coisa que eu possuía, percebendo que a maior riqueza não era material, mas a provisão e a fidelidade de Deus, mesmo nos momentos mais difíceis."
Por Lucielton de Araujo RodriguesCântico dos Cânticos, CT, 8:3, A sua mão esquerda estaria debaixo da minha cabeça, e a sua direita me abraçaria.
Por Cântico dos Cânticos, Antigo TestamentoCântico dos Cânticos, CT, 6:13, Volte, volte, sulamita! Volte, volte, para que nós a contemplemos. Esposa Por que vocês querem contemplar a sulamita na dança de Maanaim?
Por Cântico dos Cânticos, Antigo Testamento