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II Samuel, 2SM, 15:16, O rei saiu, e todos os de sua casa o seguiram. Deixou, porém, dez concubinas para cuidarem do palácio.
Por II Samuel, Antigo TestamentoEm essência, que o amor é paciente, bom, não se gaba nem é arrogante, não se comporta inconvenientemente, não quer tudo só para si, não condena por causa de um erro cometido, não se regozija com a maldade, mas com a verdade, suporta todas as coisas, agüenta tudo. O amor nunca falha.
Por James C. HunterLevítico, LV, 23:37, - São estas as festas fixas do Senhor, que vocês proclamarão para santas convocações, para apresentar ao Senhor oferta queimada, holocausto e oferta de cereais, sacrifício e libações, cada qual em seu dia próprio,
Por Levítico, Antigo TestamentoEntre nós dois se o tempo passa A gente nunca vê São tantas evidências perfeitas Que há entre nós Que é tão fácil entender o destino E tudo que ele é capaz de fazer Entre você e eu Só existe o amor
Por LandauDespreza-se um homem que tem ciúmes da mulher, porque isso é testemunho de que ele não ama como deve ser, e de que tem má opinião de si próprio ou dela.
Por René DescartesSe você disser que eu desafino, amor Saiba que isto em mim provoca imensa dor Só privilegiados têm ouvido igual ao seu Eu possuo apenas o que Deus me deu
Por João GilbertoVisão de Clarice Lispector Clarice, veio de um mistério, partiu para outro. Ficamos sem saber a essência do mistério. Ou o mistério não era essencial, era Clarice viajando nele. Era Clarice bulindo no fundo mais fundo, onde a palavra parece encontrar sua razão de ser, e retratar o homem. O que Clarice disse, o que Clarice viveu por nós em forma de história em forma de sonho de história em forma de sonho de sonho de história (no meio havia uma barata ou um anjo?) não sabemos repetir nem inventar. São coisas, são jóias particulares de Clarice que usamos de empréstimo, ela dona de tudo. Clarice não foi um lugar-comum, carteira de identidade, retrato. De Chirico a pintou? Pois sim. O mais puro retrato de Clarice só se pode encontrá-lo atrás da nuvem que o avião cortou, não se percebe mais. De Clarice guardamos gestos. Gestos, tentativas de Clarice sair de Clarice para ser igual a nós todos em cortesia, cuidados, providências. Clarice não saiu, mesmo sorrindo. Dentro dela o que havia de salões, escadarias, tetos fosforescentes, longas estepes, zimbórios, pontes do Recife em bruma envoltas, formava um país, o país onde Clarice vivia, só e ardente, construindo fábulas. Não podíamos reter Clarice em nosso chão salpicado de compromissos. Os papéis, os cumprimentos falavam em agora, edições, possíveis coquetéis à beira do abismo. Levitando acima do abismo Clarice riscava um sulco rubro e cinza no ar e fascinava. Fascinava-nos, apenas. Deixamos para compreendê-la mais tarde. Mais tarde, um dia... saberemos amar Clarice.
Por Carlos Drummond de AndradeO autocontrole é, antes de tudo, o controle da mente. O que semeamos em nossas mentes, colhemos em nossas ações. “Ler É Viver” foi o lema de uma recente campanha publicitária. É um testemunho do fato de que a vida não consiste apenas em trabalhar, comer, dormir. A mente tem de ser também alimentada. E o tipo de comida que nossas mentes receberem determinará que tipo de pessoa seremos. Mentes sadias têm um apetite sadio. Temos de satisfazê-las com alimento saudável, e não com drogas e venenos intelectuais perigosos.
Por John Stott