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Lamentações de Jeremias, LM, 4:16, A ira do Senhor os espalhou; ele já não dá atenção a eles. Não respeitaram os sacerdotes, nem se compadeceram dos anciãos. Aim -
Por Lamentações de Jeremias, Antigo TestamentoAs claras diferenças entre aqueles homens e nós não reside no conhecimento, na tecnologia nem na cultura, mas sim em suas perspectivas sobre a vida e a morte.
Por DriftersEle servia a humanidade, mas nunca entendeu as pessoas, e embora ansiasse de todo o coração por amor e companheirismo, ano após ano, sua carne suportava menos a humanidade.
Por Jan SwaffordJoão, JO, 1:46, Então Natanael perguntou: - De Nazaré pode sair alguma coisa boa? Filipe respondeu: - Venha ver!
Por João, Novo TestamentoAtrás do meu sorriso existe tudo o que você nunca vai entender. Nāo critique o que você não entende. Você sabe meu nome, mas não minha história.
Por Rita LeeII Samuel, 2SM, 13:37, Absalão, porém, fugiu e foi ficar com Talmai, filho de Amiúde, rei de Gesur. E Davi pranteava por seu filho todos os dias.
Por II Samuel, Antigo TestamentoDeixa, pelo menos falar de nós, por um minuto ouvir tua voz, nem precisa me perdoar.
Por Bruno e MarroneLembrar-me-ei de ti Lembrar-me-ei de ti, e eternamente Hei de chorar tua fatal ausência, Enquanto atroz saudade Não extinguir-me a seiva da existência; E recordando amores que frui, Por estes sítios sempre entre suspiros Lembrar-me-ei de ti. De noite no aposento solitário Cismando a sós, verei a tua imagem Aparecer-me pálida e saudosa Dos sonhos na miragem; E então chorando o anjo que perdi, Meu leito banharei de ardente pranto Chamando em vão por ti. Quando a manhã formosa alvorecendo De seus fulgores inundar o espaço, Demandarei saudoso Esse lugar em que no extremo abraço Teu lindo corpo ao peito meu cingi; E deste vale os ecos acordando Perguntarei por ti. Quando por trás daqueles arvoredos O sol sumir-se, vagarei sozinho Por essas sombras, onde outrora juntos Nos sentamos à borda do caminho; E às auras que suspiram por ali, Inda teu doce nome murmurando, Hei de falar de ti. Além, onde sonora a fonte golfa À sombra de um vergel sempre viçoso, Que sobre nós mil flores entornava, Irei beijar a relva em que ditoso Sobre teu seio a fronte adormeci, E com a clara linfa que murmura, Suspirarei por ti. E quando enfim secar-se a última lágrima Nos olhos meus em triste desalento, Bem como a lira, em que gemendo estala A extrema corda com dorido acento, No sítio em que a primeira vez te vi, Exalando um suspiro, de saudades Hei de morrer por ti.
Por Bernardo Guimarães