Ian Mecler

⁠Todo ato de coragem é um ato de loucura e de esperança.

Quando já não havia outra tinta no mundo o poeta usou do seu próprio sangue. Não dispondo de papel, ele escreveu no próprio corpo. Assim, nasceu a voz, o rio em si mesmo ancorado. Como o sangue: sem voz nem nascente.

Chega a um ponto em que você tem que aceitar quem você é, ou condenar-se a ser miserável todos os dias. As outras pessoas vão tentar fazer você miserável; não os ajude fazendo o trabalho sozinho.

Mateus, Novo Testamento, MT, 26:1

Mateus, MT, 26:1, Quando Jesus acabou de proferir estas palavras, disse aos seus discípulos:

Prazer em servir – faz mais sucesso quem tem o hábito de servir aos outros.

Não tenha pena dos mortos. Tenha pena dos vivos, e acima de tudo, daqueles que vivem sem amor.

II Crônicas, Antigo Testamento, 2CR, 18:7

II Crônicas, 2CR, 18:7, O rei de Israel respondeu a Josafá: - Há um ainda, por meio de quem podemos consultar o Senhor. Mas eu o odeio, porque nunca profetiza de mim o que é bom, mas somente o que é mau.

Na verdade, não temos saudades, é a saudade que nos tem, que faz de nós o seu objecto. Imersos nela, tornamo-nos outros. Todo o nosso ser ancorado no presente fica, de súbito, ausente.

Certamente têm razão aqueles que definem a guerra como estado primitivo e natural. Enquanto o homem for um animal, viverá por meio de luta e à custa dos outros, temerá e odiará o próximo. A vida, portanto, é guerra.

Os livros são armas de construção maciça.