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Eu não me lembro de nada de bom vindo de algo que se alimenta de assassinato.

Por Dragon Age: Absolvição (anime)

Eclesiastes, EC, 7:26, Achei coisa mais amarga do que a morte: a mulher cujo coração é rede e armadilha e cujas mãos são correntes. Quem agrada a Deus fugirá dela, mas o pecador virá a ser seu prisioneiro.

Por Eclesiastes, Antigo Testamento

Ezequiel, EZ, 42:18, Mediu também o lado sul: duzentos e cinquenta metros.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

Gênesis, GN, 40:9, Então o copeiro-chefe contou o seu sonho a José. Ele disse: - Em meu sonho havia uma videira diante de mim.

Por Gênesis, Antigo Testamento

Para ser sincero, eu nem mesmo ouvia o termo negro dentro de casa. "A gente, que é assim, tem de andar mais arrumadinho." A palavra "assim" dizia tudo e nada ao mesmo tempo.

Por Lázaro Ramos

Gênesis, GN, 39:22, Este confiou às mãos de José todos os presos que estavam no cárcere. E José fazia tudo o que se devia fazer ali.

Por Gênesis, Antigo Testamento

II Samuel, 2SM, 22:16, Então se viu o leito do mar, e se descobriram os fundamentos do mundo, pela repreensão do Senhor, pelo sopro irado das suas narinas.

Por II Samuel, Antigo Testamento

Atos, AT, 22:30, No dia seguinte, querendo certificar-se dos motivos por que Paulo vinha sendo acusado pelos judeus, o comandante o soltou e ordenou que se reunissem os principais sacerdotes e todo o Sinédrio. E, mandando trazer Paulo, apresentou-o diante deles.

Por Atos, Novo Testamento

AS ÁGUAS CLARAS: O SUSTENTO DA VIDA CRIATIVA O VENENO NO RIO “Outras vezes, ela sofre agressões por parte daqueles que a cercam ou das vozes que lhe soam na cabeça: "O que você faz não está bem certo, não é bom o suficiente, não é suficientemente isso ou aquilo. É pretensioso demais, ínfimo demais, insignificante demais, demora demais, é fácil ou difícil demais." Isso equivale a derramar cádmio no rio.”

Por Clarissa Pinkola Estés

Poema em linha reta Nunca conheci quem tivesse levado porrada. Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo. E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil, Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita, Indesculpavelmente sujo, Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho, Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo, Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas, Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante, Que tenho sofrido enxovalhos e calado, Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda; Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel, Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes, Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar, Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado Para fora da possibilidade do soco; Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas, Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo. Toda a gente que eu conheço e que fala comigo Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho, Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida... Quem me dera ouvir de alguém a voz humana Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia; Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia! Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam. Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil? Ó príncipes, meus irmãos, Arre, estou farto de semideuses! Onde é que há gente no mundo? Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra? Poderão as mulheres não os terem amado, Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca! E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído, Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear? Eu, que venho sido vil, literalmente vil, Vil no sentido mesquinho e infame da vileza. (Heterônimo de Fernando Pessoa)

Por Álvaro de Campos