Elis Regina

Malaquias, Antigo Testamento, ML, 1:13

Malaquias, ML, 1:13, E vocês dizem ainda: ´Que canseira!` E torcem o nariz para isso, diz o Senhor dos Exércitos. Oferecem animais roubados, coxos ou doentes. Vocês acham que eu vou aceitar isso? - diz o Senhor.

II Reis, Antigo Testamento, 2RS, 21:1

II Reis, 2RS, 21:1, Manassés tinha doze anos de idade quando começou a reinar e reinou cinquenta e cinco anos em Jerusalém. A mãe dele se chamava Hefzibá.

Levítico, Antigo Testamento, LV, 4:18

Levítico, LV, 4:18, Depois, porá um pouco daquele sangue sobre os chifres do altar que está diante do Senhor, na tenda do encontro. Todo o restante do sangue ele derramará na base do altar do holocausto, que está à porta da tenda do encontro.

Tiago, Novo Testamento, TG, 5:6

Tiago, TG, 5:6, Vocês têm condenado e matado o justo, sem que ele ofereça resistência.

Como seres humanos, estamos suscetíveis a confundir o sem precedentes com o improvável. Em nossa experiência cotidiana, se algo nunca ocorreu antes, assumimos que não vai acontecer no futuro, mas as exceções podem nos matar e a mudança climática é uma dessas exceções.

Você terá que mudar para se tornar a pessoa que deveria ser.

⁠Dor, sofrimento e perda, não há como evitá-los.

Foge do luxo; ao mesmo tempo lembra-te de evitar / O crime da avareza; ambos prejudicam a reputação.

Mais profunda das solicitações na natureza humana é o desejo de ser importante

Sou o que se chama de pessoa impulsiva. Como descrever? Acho que assim: vem-me uma ideia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente. O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se tratava de intuição, mas de simples infantilidade. Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos. E até que ponto posso controlá-los. [...] Deverei continuar a acertar e a errar, aceitando os resultados resignadamente? Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta? E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. Vou pensar no assunto. E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso. Não sou maduro bastante ainda. Ou nunca serei.