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O método estoico de enfrentar as necessidades suprimindo os desejos equivale a cortar os pés para não precisar de sapatos.

Por Jonathan Swift

"Eu a amo porque ela não precisa de mim" "Por que o amor não é o bastante?" Eu sei quem você é. Eu te amo. Eu te amo tanto que machuca. "Não é seguro lá fora...E é seguro aqui?" "Sempre existe a opção entre resistir e se entregar.Não sei quando, mas você teve este momento." "O amor é um acidente que espera para acontecer..." "Desejo é um estranho que você pensa conhecer..." "Eu amo em você tudo o que dói"

Por Closer - Perto Demais

⁠Hoje nada soa melhor do que viver bem a minha pequena vida.

Por Emily Henry

A vida cria desafios todos os dias.

Por Zíbia Gasparetto

⁠Independentemente da forma como nascemos, é o modo como fomos criados que determina nosso destino e nossa sorte.

Por Alexander Lowen

Gênesis, GN, 8:2, Fecharam-se as fontes do abismo e também as comportas dos céus, e a chuva dos céus se deteve.

Por Gênesis, Antigo Testamento

⁠A música carrega o peso do ser humano, leva-o embora, então você não precisa pensar nada, você apenas precisa escutar. A música conta todas as histórias que existem.

Por Estelle Laure

Agora os cães de caça do amor estão caçando Eu sempre fui uma covarde E não sei o que é bom para mim

Por Kate Bush

E não sentirei medo algum, pois nasci pra Te amar E sei que aqui em Teu colo encontrei meu lugar Te desejo Dai-me um coração igual ao Teu, Jesus Te anseio Eu não sei viver sem Teu amor, Jesus

Por Gabriela Rocha

Trova do vento que passa Pergunto ao vento que passa notícias do meu país e o vento cala a desgraça o vento nada me diz. Pergunto aos rios que levam tanto sonho à flor das águas e os rios não me sossegam levam sonhos deixam mágoas. Levam sonhos deixam mágoas ai rios do meu país minha pátria à flor das águas para onde vais? Ninguém diz. Se o verde trevo desfolhas pede notícias e diz ao trevo de quatro folhas que morro por meu país. Pergunto à gente que passa por que vai de olhos no chão. Silêncio -- é tudo o que tem quem vive na servidão. Vi florir os verdes ramos direitos e ao céu voltados. E a quem gosta de ter amos vi sempre os ombros curvados. E o vento não me diz nada ninguém diz nada de novo. Vi minha pátria pregada nos braços em cruz do povo. Vi minha pátria na margem dos rios que vão pró mar como quem ama a viagem mas tem sempre de ficar. Vi navios a partir (minha pátria à flor das águas) vi minha pátria florir (verdes folhas verdes mágoas). Há quem te queira ignorada e fale pátria em teu nome. Eu vi-te crucificada nos braços negros da fome. E o vento não me diz nada só o silêncio persiste. Vi minha pátria parada à beira de um rio triste. Ninguém diz nada de novo se notícias vou pedindo nas mãos vazias do povo vi minha pátria florindo. E a noite cresce por dentro dos homens do meu país. Peço notícias ao vento e o vento nada me diz. Quatro folhas tem o trevo liberdade quatro sílabas. Não sabem ler é verdade aqueles pra quem eu escrevo. Mas há sempre uma candeia dentro da própria desgraça há sempre alguém que semeia canções no vento que passa. Mesmo na noite mais triste em tempo de servidão há sempre alguém que resiste há sempre alguém que diz não.

Por Manuel Alegre