Álvaro de Campos

⁠Você deve escolher suas batalhas com sabedoria. Você não pode lutar contra tudo e vencer. Às vezes, o preço de perder está além do que você pode pagar, mas isso se aplica a ganhar também.

⁠És o meu alívio Tudo o que eu preciso bem aqui comigo pra eu continuar Que me impulsiona todos os dias pra eu não parar Tu és o motivo, Jesus, que eu tenho pra avançar

Quem pensa que sentar na igreja pode fazer de você um cristão também deve pensar que sentar em uma garagem pode torná-lo um carro.

⁠Aprendi há muito tempo que as histórias não são totalmente verdadeiras ou falsas porque são alimentadas por meias-verdades, por mentiras bem contadas ou lembranças distorcidas.

Que sua superioridade o redima de impressões comuns passageiras. Livre-arbítrio.

Umas das melhores vibes é aquela mesmo que você cria

Afinal, a melhor maneira de viajar é sentir. Sentir tudo de todas as maneiras. Sentir tudo excessivamente, Porque todas as coisas são, em verdade, excessivas E toda a realidade é um excesso, uma violência, Uma alucinação extraordinariamente nítida Que vivemos todos em comum com a fúria das almas, O centro para onde tendem as estranhas forças centrífugas Que são as psiques humanas no seu acordo de sentidos. Quanto mais eu sinta, quanto mais eu sinta como várias pessoas, Quanto mais personalidade eu tiver, Quanto mais intensamente, estridentemente as tiver, Quanto mais simultaneamente sentir com todas elas

Afogo meus sentimentos em melodias, não escrevo, não componho, para fazer você gostar de mim pelas minhas composições, componho para expressar meus sentimentos, já que todos recusam escutar o que eu tenho há dizer.

Mas este sempre foi o meu jeito. Tomar decisões era a parte dolorosa, a parte que me angustiava. Mas depois que a decisão era tomada, eu simplesmente a seguia - em geral com alívio por ter decidido o que fazer. Às vezes o alívio era tingido de desespero, mas ainda era melhor do que lutar contra as alternativas.

Nota: Trecho da carta de condolências de Einstein a família do engenheiro suíço Michele Besso, escrita em 1955.

Nenhum homem realmente produtivo pensa como se estivesse escrevendo uma dissertação.