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Levar-te à boca, beber a água mais funda do teu ser - se a luz é tanta, como se pode morrer?
Por Eugénio de AndradeA Providência Divina no Deserto e a Lição da Oferta "Houve um tempo, logo após me casar, em que a vida me testava com uma dureza implacável. Eu ainda não tinha minha casa, nem meu filho havia nascido. O peso de prover para minha família caía sobre mim, e os trabalhos eram exaustivos e perigosos. Eu lidava com esterco, um serviço pesado que traz doenças e que poucos ousam fazer. Também carregava lenha para as cerâmicas, enfrentando riscos constantes. Lembro de uma cobra que chegou a morder minha calça, mas não era venenosa. No entanto, por ali, tive contato com outras, como cascavel e jararaca, o que mostrava o perigo constante. A dificuldade de trazer comida para casa era imensa. Minha mulher recebia R$ 200 do Bolsa Família, e eu, trabalhando com esterco e lenha, ganhava cerca de R$ 500 por mês. Lembro dos momentos em que, em meio ao desespero, cheguei a proferir blasfêmias contra Deus. Eu não tinha quase nada, mas ainda assim me sentia 'obrigado' a dizimar e ofertar. Naquele tempo, eu não compreendia o real sentido da oferta, apenas via o sofrimento que passava. No entanto, mesmo na escassez, a providência de Deus se manifestava. Nunca me faltou nada, e jamais precisei mendigar o pão. Deus me sustentava com o pouco que eu tinha. Foi a necessidade que me levou à casa da minha sogra, na região de Salgueiro. Lá, tive um encontro transformador. Aprendi com um pastor o verdadeiro significado de ofertar e dizimar. Foi nesse período que comecei a dar valor a cada pequena coisa que eu possuía, percebendo que a maior riqueza não era material, mas a provisão e a fidelidade de Deus, mesmo nos momentos mais difíceis."
Por Lucielton de Araujo RodriguesA qualidade é a nossa melhor garantia da fidelidade do cliente, a nossa mais forte defesa contra a competição estrangeira e o único caminho para o crescimento e para os lucros.
Por Jack WelchVem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio. Sossegadamente fitemos o seu curso e aprendamos Que a vida passa, e não estamos de mãos enlaçadas. (Enlacemos as mãos.) Depois pensemos, crianças adultas, que a vida Passa e não fica, nada deixa e nunca regressa, Vai para um mar muito longe, para ao pé do Fado, Mais longe que os deuses. Desenlacemos as mãos, porque não vale a pena cansarmo-nos. Quer gozemos, quer não gozemos, passamos como o rio. Mais vale saber passar silenciosamente E sem desassosegos grandes. Sem amores, nem ódios, nem paixões que levantam a voz, Nem invejas que dão movimento demais aos olhos, Nem cuidados, porque se os tivesse o rio sempre correria, E sempre iria ter ao mar. Amemo-nos tranquilamente, pensando que podíamos, Se quiséssemos, trocar beijos e abraços e carícias, Mas que mais vale estarmos sentados ao pé um do outro Ouvindo correr o rio e vendo-o. Colhamos flores, pega tu nelas e deixa-as No colo, e que o seu perfume suavize o momento — Este momento em que sossegadamente não cremos em nada, Pagãos inocentes da decadência. Ao menos, se for sombra antes, lembrar-te-ás de mim depois Sem que a minha lembrança te arda ou te fira ou te mova, Porque nunca enlaçamos as mãos, nem nos beijamos Nem fomos mais do que crianças. E se antes do que eu levares o óbolo ao barqueiro sombrio, Eu nada terei que sofrer ao lembrar-me de ti. Ser-me-ás suave à memória lembrando-te assim — à beira-rio, Pagã triste e com flores no regaço.
Por Ricardo ReisLucas, LC, 24:26, <J>Não é verdade que o Cristo tinha de sofrer e entrar na sua glória?</J>
Por Lucas, Novo TestamentoI Crônicas, 1CR, 7:32, Héber gerou Jaflete, Somer, Hotão e Suá, irmã deles.
Por I Crônicas, Antigo Testamento