Veja outros textos inspiradores!

II Reis, 2RS, 15:6, Quanto aos demais atos de Azarias e a tudo o que fez, não está tudo escrito no Livro da História dos Reis de Judá?

Por II Reis, Antigo Testamento

Êxodo, EX, 30:10, - Uma vez por ano, Arão fará expiação sobre os chifres do altar com o sangue da oferta pelo pecado; uma vez por ano, fará expiação sobre ele, de geração em geração; é altar santíssimo ao Senhor.

Por Êxodo, Antigo Testamento

Atos, AT, 27:6, Nesse porto, o centurião encontrou um navio de Alexandria, que estava de partida para a Itália, e nos fez embarcar nele.

Por Atos, Novo Testamento

Levítico, LV, 23:5, no primeiro mês, aos catorze do mês, no crepúsculo da tarde, é a Páscoa do Senhor.

Por Levítico, Antigo Testamento

O cachorro late no portão e tenta desesperadamente passar algo além do focinho. Ele quer sair e mijar nos postes com os outros cachorros. Mas ninguém entende. Ele pertence aos donos do portão. Então ele grita. Acham que ele é bravo. Ele grita mais. Acham que ele incomoda. Aí jogam água e além de puto ele sente frio. Pensam em adestrar no Método Ludovico mas sabem que no fundo ele será sempre o mesmo cachorro. Então, numa certa noite, cortam suas bolas. E o cachorro não late mais. Não quer mais gritar. Não quer mais sair do portão. Não quer mais ver os amigos nem mijar nos postes. Só quer ficar velho, doente e acabar logo com isso. Soa familiar? Você deve ter visto algum cachorro desses em algum espelho por aí ou em qualquer reflexo de vitrine. Pois é… Agora o portão fica aberto e o cachorro olha pra rua sem vontade de sair nem de latir. Setembro 2010 – “O Diabo Sempre Vem Pra Mais Um Drink”

Por Nenê Altro

Atos, AT, 13:26, - Irmãos, descendência de Abraão e todos vocês que temem a Deus, a nós foi enviada a palavra desta salvação.

Por Atos, Novo Testamento

O medo de amar é o medo de ser livre.

Por Beto Guedes

A verdade faz todo o resto parecer uma mentira.

Por Idas e Vindas do Amor

Alma Corsária De tanto sono me baixa uma lucidez estranha em que a amendoeira pousa, luminosa, rara, sob o fundo escuro da noite meio baça (cilíndrica, roliça, bizarra) seu vulto verde acocorado sobre a água da piscina que não tem um pensamento. Eu sinto inveja dessas águas anuladas tão plácidas, idênticas ao próprio contorno enquanto eu mesma nem sei onde começo, quando acabo e sofro o assédio de tudo o que me toca. O mundo ora me engole, ora me vara e tudo o que aproxima me desterra. Chorei, ao ver no chão da cela, o botão arrancado na contenda, os óculos pisados do escritor judeu. Tenho um coração que estala com o peteleco das palavras de Clarice. Numa vila miserável na Bahia, um negro lindo, lindo, dança ao som do corisco – e só me apaixono por casos perdidos, homens com um quê de irremediável. Mais de uma vez, imóvel, circunspecta, vi abrir-se a máquina do mundo sob a luz inclinada de Ipanema, na Serra da Bocaina, no meio da floresta, no alto da escada no topo do morro por onde a moça seqüestrada vinha subindo debaixo das lágrimas do pai. Mais de uma vez meu coração trincou feito vidro diante da página impressa, e sempre que a palavra justa vem tirar seu mel de dentro da copa do desespero de amor. Acredito, do fundo das minhas células, que uma amizade sincera “é o único modo de sair da solidão que um espírito tem no corpo”. Sim, eu acredito no corpo. Por tudo isso é que eu me perco em coisas que, nos outros, são migalhas. Por isso navego, sóbria, de olho seco, as madrugadas. Por isso ando pisando em brasas até sobre as folhas de relva, na trilha mais incerta e mais sozinha. Mas se me perguntarem o que é um poeta (Eu daria tudo o que era meu por nada), eu digo. O poeta é uma deformidade.

Por Claudia Roquette-Pinto

Ninguém que tenha conseguido algo grande ou novo, ou digno de um punho comemorativo no ar, fez isso sem sair de sua zona de conforto. Eles arriscaram o ridículo e o fracasso e às vezes até a morte.

Por Jen Sincero