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Efésios, EF, 1:11, Em Cristo fomos também feitos herança, predestinados segundo o propósito daquele que faz todas as coisas conforme o conselho da sua vontade,
Por Efésios, Novo TestamentoNavio-esquife Correm as águas do rio Corre veloz o navio Entre as faces do vento Entre as faces do tempo Corremos nós. Ao abraço de que foz Viajam as águas Viajamos nós? Árvores nas margens Céleres passam Sob remansos de céu Onde se apaga o sol. Eis que longe o porto acende seu colar de luzes: Grinalda para os mortos Que no navio-esquife Ante-somos todos.
Por Astrid CabralJuízes, JZ, 11:23, Assim, o Senhor, Deus de Israel, expulsou os amorreus de diante do seu povo de Israel. E você pretende ser dono desta terra?
Por Juízes, Antigo TestamentoSeja do outro lado do planeta ou bem na frente dos seus olhos, contanto que uma pessoa esteja segura, não importa quantas outras pessoas morram. Isso não é humanidade?
Por Alice in BorderlandNão posso afirmar nada sobre mim que seja autenticamente eu-mesmo, nada que seja permanente, nada que esteja fora da crítica e da duração.
Por Gabriel MarcelEra uma vez um menino que amava demais. Amava tanto, mas tanto, que o amor nem cabia dentro dele. Saía pelos olhos, brilhando, pela boca, cantando, pelas pernas, tremendo, pelas mãos, suando. (Só pelo umbigo é que não saía: o nó ali é tão bem dado que nunca houve um só que tenha soltado). O menino sabia que o único jeito de resolver a questão era dando o amor à menina que amava. Mas como saber o que ela achava dele? Na classe, tinha mais quinze meninos. Na escola, trezentos. No mundo, vai saber, uns dois bilhões? Como é que ia acontecer de a menina se apaixonar justo por ele, que tinha se apaixonado por ela? O menino tentou trancar o amor numa mala, mas não tinha como: nem sentando em cima o zíper fechava. Resolveu então congelar, mas era tão quente, o amor, que fundiu o freezer, queimou a tomada, derrubou a energia do prédio, do quarteirão e logo o menino saiu andando pela cidade escura -- só ele brilhando nas ruas, deixando pegadas de Star Fix por onde pisava. O que é que eu faço? -- perguntou ao prefeito, ao amigo, ao doutor e a um pessoalzinho que passava a vida sentado em frente ao posto de gasolina. Fala pra ela! -- diziam todos, sem pensar duas vezes, mas ele não tinha coragem. E se ela não o amasse? E se não aceitasse todo o amor que ele tinha pra dar? Ele ia murchar que nem uva passa, explodir como bexiga e chorar até 31 de dezembro de 2978. Tomou então a decisão: iria atirar seu amor ao mar. Um polvo que se agarrasse a ele -- se tem oito braços para os abraços, por que não quatro corações, para as suas paixões? Ele é que não dava conta, era só um menino, com apenas duas mãos e o maior sentimento do mundo. Foi até a beira da praia e, sem pensar duas vezes, jogou. O que o menino não sabia era que seu amor era maior do que o mar. E o amor do menino fez o oceano evaporar. Ele chorou, chorou e chorou, pela morte do mar e de seu grande amor. Até que sentiu uma gota na ponta do nariz. Depois outra, na orelha e mais outra, no dedão do pé. Era o mar, misturado ao amor do menino, que chovia do Saara à Belém, de Meca à Jerusalém. Choveu tanto que acabou molhando a menina que o menino amava. E assim que a água tocou sua língua, ela saiu correndo para a praia, pois já fazia meses que sentia o mesmo gosto, o gosto de um amor tão grande, mas tão grande, que já nem cabia dentro dela.
Por Antonio PrataNo começo, é simples. Casa é o único lugar que você conhece. E todo mundo lá é sua família.
Por A Caminho de Casa (filme)II Timóteo, 2TM, 3:1, Mas você precisa saber disto: nos últimos dias sobrevirão tempos difíceis.
Por II Timóteo, Novo Testamento