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Eu sinto minha falta.

Por Kim Namjoon

Pense em uma pessoa que você perdeu e de quem vai sentir saudade até o fim de seus dias e então imagine encontrar essa pessoa em público. (...) Você não questionaria sua sanidade, porque não suportaria pensar que não é real. E com certeza não exigiria explicações, nem alertaria as pessoas ao redor ou estenderia a mão para tentar tocá-lo, nem que sentisse que um toque valeria desistir de qualquer coisa. Você seguraria a respiração. Ficaria o mais imóvel possível. Pediria à pessoa amada que não fosse embora de novo.

Por Anne Tyler

⁠Todo mundo falava que eu ia acabar assim, que meu sobrenome é amaldiçoado e que ia morrer ou matar antes da formatura. E acho que meio que tinham razão.

Por Rua do Medo: Rainha do Baile

Quem for fundamentalmente um mestre, apenas toma a sério tudo o que se relaciona com os seus discípulos, - incluindo a si próprio.

Por Friedrich Nietzsche

Mateus, MT, 26:65, Então o sumo sacerdote rasgou as suas vestes e disse: - Blasfemou! Por que ainda precisamos de testemunhas? Eis que agora mesmo vocês ouviram a blasfêmia!

Por Mateus, Novo Testamento

Não me interessava por suas aulas em que contava a história do Brasil, em que falava da mistura entre índios, negros e brancos, de como éramos felizes, de como nosso país era abençoado.

Por Itamar Vieira Júnior

As pessoas falam que eu sou forçada, mas, se sendo forçada eu consegui mudar a vida da minha família, mudar minha vida, mudar a vida de várias pessoas que trabalham comigo (...) então, que bom! Que eu continue sendo muito mais forçada ainda pra conseguir tudo que eu consegui.

Por Gessica Kayane (Gkay)

Pilotagem E os meus olhos rasgarão a noite; E a chuva que vier ferir-me nas vidraças Compreenderá, então, a sua inutilidade; E todos os sinos que alimentavam insónias hão-de repetir as horas mortas só para os ouvidos da torre; E os outros ruídos abafar-se-ão no manto negro da noite; E a mão alva que me apontava os nortes e ficou debruçada no postigo amortalhada pela neve reviverá de novo; E todas as luzes que tresnoitaram os homens apagar-se-ão; E o silêncio virá cheio de promessas que não se cansaram na viagem; E os caminhos se abrirão para os homens que seguirem de mãos dadas; E assim terão começo os sonhados dias dos meus dias!

Por Fernando Namora

... Não vou jurar nem prometer algo que não sei se vou fazer... ... Mas tudo o que vê é o que sou, não me peça mais do que te dou ...

Por Bruno e Marrone

Quando as injustiças sociais atingem o clímax e a indiferença dos governantes pelo povo que estorcega nas amarras das necessidades diárias, sob o açodar dos conflitos íntimos e do sofrimento que se generaliza, nas culturas democráticas, as massas correm às ruas e às praças das cidades para apresentar o seu clamor, para exigir respeito, para que sejam cumpridas as promessas eleitoreiras que lhe foram feitas... Já não é mais possível amordaçar as pessoas, oprimindo-as e ameaçando-as com os instrumentos da agressividade policial e da indiferença pelas suas dores. O ser humano da atualidade encontra-se inquieto em toda parte, recorrendo ao direito de ser respeitado e de ter ensejo de viver com o mínimo de dignidade. Não há mais lugar na cultura moderna, para o absurdo de governos arbitrários, nem da aplicação dos recursos que são arrancados do povo para extravagâncias disfarçadas de necessárias, enquanto a educação, a saúde, o trabalho são escassos ou colocados em plano inferior. A utilização de estatísticas falsas, adaptadas aos interesses dos administradores, não consegue aplacar a fome, iluminar a ignorância, auxiliar na libertação das doenças, ampliar o leque de trabalho digno em vez do assistencialismo que mascara os sofrimentos e abre espaço para o clamor que hoje explode no País e em diversas cidades do mundo. É lamentável, porém, que pessoas inescrupulosas, arruaceiras, que vivem a soldo da anarquia e do desrespeito, aproveitem-se desses nobres movimentos e os transformem em festival de destruição. Que, para esses inconsequentes, sejam aplicadas as corrigendas previstas pelas leis, mas que se preservem os direitos do cidadão para reclamar justiça e apoio nas suas reivindicações. O povo, quando clama em sofrimento, não silencia sua voz, senão quando atendidas as suas justas reivindicações. Nesse sentido, cabe aos jovens, os cidadãos do futuro, a iniciativa de invectivar contra as infames condutas... porém, em ordem e em paz.

Por Divaldo Franco