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⁠Surtando? É claro que eu tô surtado. Como vocês querem que eu fique alegre o tempo todo enquanto vocês só saber reclamar, reclamar e reclamar? (Alegria)

Por Divertida Mente 2 (filme)

A gente pode morar numa casa mais ou menos, numa rua mais ou menos, numa cidade mais ou menos, e até ter um governo mais ou menos. A gente pode dormir numa cama mais ou menos, comer um feijão mais ou menos, ter um transporte mais ou menos, e até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro. A gente pode olhar em volta e sentir que tudo está mais ou menos... Tudo bem! O que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum é amar mais ou menos, sonhar mais ou menos, ser amigo mais ou menos, namorar mais ou menos, ter fé mais ou menos, e acreditar mais ou menos. Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos.

Por Chico Xavier

A glória é um luto ostentoso da felicidade.

Por Madame de Staël

Filipenses, FP, 1:30, pois vocês têm o mesmo combate que viram em mim e que agora estão ouvindo que continuo a ter.

Por Filipenses, Novo Testamento

O feminismo mainstream falhou muito em não incluir a história colonial como parte da luta feminista.

Por Grada Kilomba

Não acredito em Deus, pois não acredito na Mãe Ganso*. *Mamãe Ganso (Mother Goose) - referência à fictícia autora de uma série muito popular de contos infantis publicada em Londres no século XVIII.

Por Clarence Darrow

Salmos, SL, 119:64, A terra, Senhor, está cheia da tua bondade; ensina-me os teus decretos. Tete

Por Salmos, Antigo Testamento

Quero dizer que te amo só de amor. Sem idéias, palavras, pensamentos. Quero fazer que te amo só de amor. Com sentimentos, sentidos, emoções. Quero curtir que te amo só de amor. Olho no olho, cara a cara, corpo a corpo. Quero querer que te amo só de amor. São sombras as palavras no papel. Claro-escuros projetados pelo amor, dos delírios e dos mistérios do prazer. Apenas sombras as palavras no papel. Ser-não-ser refratados pelo amor no sexo e nos sonhos dos amantes. Fátuas sombras as palavras no papel. Meu amor te escrevo feito um poema de carne, sangue, nervos e sêmen. São versos que pulsam, gemem e fecundam. Meu poema se encanta feito o amor dos bichos livres às urgências dos cios e que jogam, brincam, cantam e dançam fazendo o amor como faço o poema. Quero da vida as claras superfícies onde terminam e começam meus amores. Eu te sinto na pele, não no coração. Quero do amor as tenras superfícies onde a vida é lírica porque telúrica, onde sou épico porque ébrio e lúbrico. Quero genitais todas as nossas superfícies. Não há limites para o prazer, meu grande amor, mas virá sempre antes, não depois da excitação. Meu grande amor, o infinito é um recomeço. Não há limites para se viver um grande amor. Mas só te amo porque me dás o gozo e não gozo mais porque eu te amo. Não há limites para o fim de um grande amor. Nossa nudez, juntos, não se completa nunca, mesmo quando se tornam quentes e congestionadas, úmidas e latejantes todas as nossas mucosas. A nudez a dois não acontece nunca, porque nos vestimos um com o corpo do outro, para inventar deuses na solidão do nós. Por isso, a nudez, no amor, não satisfaz nunca. Porque eu te amo, tu não precisas de mim. Porque tu me amas, eu não preciso de ti. No amor, jamais nos deixamos completar. Somos, um para o outro, deliciosamente desnecessários. O amor é tanto, não quanto. Amar é enquanto, portanto. Ponto.

Por Roberto Freire

Uma pessoa só poderá agir na medida em que aprender a conhecer o contexto do qual faz parte, a saber quais são suas origens e as condições de que depende.

Por Émile Durkheim

Seu corpo é uma estrada proibida Cheio de tesouro, me deixa envolvida Seu olhar de detento é um perigo Me deixa querendo, me põe de castigo

Por Cleo Pires