Veja outros textos inspiradores!

Josué, JS, 14:2, A distribuição da herança foi feita por sorteio, como o Senhor havia ordenado por meio de Moisés, a respeito das nove tribos e meia.

Por Josué, Antigo Testamento

Jeremias, JR, 7:17, Será que você não enxerga o que andam fazendo nas cidades de Judá e nas ruas de Jerusalém?

Por Jeremias, Antigo Testamento

II Samuel, 2SM, 18:8, A batalha se estendeu por toda aquela região, e, naquele dia, a floresta consumiu mais gente do que a espada.

Por II Samuel, Antigo Testamento

⁠O futuro não pertence aos medrosos; pertence aos corajosos.

Por Ben Lerner

Nós somos iguais, você e eu. Somos duas crianças estranhas e solitárias, em busca da eternidade.

Por Elvis (2022)

Jó, JÓ, 41:26, Se o golpe de espada o alcança, isso não tem efeito algum, e o mesmo vale para a lança, o dardo ou a flecha.

Por Jó, Antigo Testamento

É verdade que nós ferimos muitas pessoas, mas mesmo assim, foi em nome da Justiça. E, se um dia eu tiver que pagar por esses pecados, não tenho a menor intenção de resistir a condenação.

Por Cavaleiros do Zodíaco

Derramei Tu vais me achar Que esse povo é raso, amor

Por Lamparina e a Primavera

Quereis prevenir delitos? Fazei com que as leis sejam claras e simples.

Por Cesare Beccaria

O que chamam de “amor livre” pode ser um machismo disfarçado: Dizem por aí que amor livre é quebrar os moralismos, ser dona de si, não se prender a nada e a ninguém. Mas eu acho que nisso tudo há alguns poréns. Se por um lado tantas crenças do passado faziam a mulher ter o corpo fechado, nessa nossa liberdade anunciada de agora, em que a gente se abre totalmente, não se cuidar, se proteger, se conhecer e se amar, torna esse outro extremo da realidade tão ruim quanto antes. Pode ser que viver o amor livre seja uma forma mais moderna de exercitar o machismo e tornar o corpo da mulher ainda mais território público, já pensou nisso? Por mais que a gente saiba o que quer, do que gosta. Por mais que a gente veja e tenha consciência. Para se cuidar, se respeitar e realmente ser livre, é preciso uma observação profunda, é preciso encarar medos e quebrar mitos. É preciso primeiro viver por dentro a mudança e depois estar (diferente) no mundo. Não adianta sair de nariz empinado, mostrar segurança nos passos, soltar o corpo e a mente, se no dia seguinte a gente chora sozinha, a gente espera a mensagem que não chega, a gente quer um carinho, a gente se torna possessiva, competitiva, insegura… E eu não estou defendendo a síndrome de princesa e muito menos querendo voltar no tempo! Eu acho que a gente tem que ser o que bem queira: rainha, gatinha, tigresa… Mas desde que a gente se conheça. Porque me parece que ainda hoje, entre tantas mulheres que se dizem evoluídas, soltas e livres, a briga é competitiva e é pela conquista do troféu fálico. E, na minha opinião, deveria ser bem o contrário. Se fosse liberdade mesmo isso que a gente vive, as pessoas estariam sorrindo, se amando, se curtindo, se respeitando mais do que se machucando. As mulheres podem ter conquistado muita coisa, mas a gente ainda busca ser amada, respeitada e livre. Ainda é tão forte essa luta. Tanto faz se poderosa ou fracassada, sozinha ou acompanhada. Ao invés da gente alimentar nossas carências, nos abrindo para qualquer mané ou cara e não receber nem um terço do que a gente precisava, é melhor encarar a empreitada de curtir a nós mesmas acima de tudo e valorizar o nosso profundo. Que a gente perceba que liberdade mesmo é despir-se de corpo e alma, e que se for só pela metade não vale a pena, não vale a noitada, não toca a nossa verdade e o voo se torna raso, é uma prisão disfarçada… Então, que só entre na gente (na alma, no corpo, no espírito) o que fizer sentido, o amor que nutre, a liberdade que alivia.

Por Clara Baccarin