Veja outros textos inspiradores!
A castidade com que abria as coxas A castidade com que abria as coxas e reluzia a sua flora brava. Na mansuetude das ovelhas mochas, e tão estreita, como se alargava. Ah, coito, coito, morte de tão vida, sepultura na grama, sem dizeres. Em minha ardente substância esvaída, eu não era ninguém e era mil seres em mim ressuscitados. Era Adão, primeiro gesto nu ante a primeira negritude de corpo feminino. Roupa e tempo jaziam pelo chão. E nem restava mais o mundo, à beira dessa moita orvalhada, nem destino.
Por Carlos Drummond de AndradeSanto Agostinho dizia que “se você duvida, é porque você crê”. Essa frase põe a gente no colo. Então creio, tenho fé.
Por Fernanda MontenegroMas todo mundo deveria ter um amor verdadeiro, que deveria durar pelo menos até o fim da vida da pessoa.
Por John GreenJosué, JS, 5:2, Naquele tempo o Senhor disse a Josué: - Faça facas de pedra e passe de novo a circuncidar os filhos de Israel.
Por Josué, Antigo TestamentoSalmos, SL, 115:14, O Senhor os abençoe mais e mais, a vocês e aos seus filhos.
Por Salmos, Antigo TestamentoA vida me ensinou a nunca desistir Nem ganhar, nem perder mas procurar evoluir Podem me tirar tudo que tenho Só não podem me tirar as coisas boas que eu já fiz pra quem eu amo!
Por Charlie Brown JrO passarinho foi feito por Deus para ajudar as criancinhas a descobrirem as coisas. Depois então quando o menino não precisa mais, ele devolve o passarinho a Deus. E Deus coloca ele em outro menininho inteligente como você.
Por José Mauro de VasconcelosCONTENTAMENTO (soneto) Enfim, posso aquietar! Já te poetei o teu olhar sagaz, sedutor e quente regeu uma poesia divinal, fremente onde nos seus versos me entreguei Em cada poema, sentir-te, bem sei se foi bem, foi mal, a alma ardente furou o meu peito, profundamente tatuando teu nome, marcado serei É assim, o meu amor: demasiado poemas tão maciços de confissão em cada rima o rimar apaixonado Por este sentir, vivo em comunhão na crença deste amor encantado inspirado do enamorado coração! © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 04 março, 2025, 16’30” – Araguari, MG
Por poeta do cerrado - Luciano Spagnol