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Esdras, ED, 4:2, aproximaram-se de Zorobabel e dos chefes de famílias e lhes disseram: - Deixem-nos ajudar na construção, porque buscamos o mesmo Deus que vocês buscam. Já temos oferecido sacrifícios a ele desde os dias de Esar-Hadom, rei da Assíria, que nos fez vir para este lugar.

Por Esdras, Antigo Testamento

Somente eu posso ser responsável pelos meus problemas.

Por Tamy Henrique Reis Gomes

II Tessalonicenses, 2TS, 1:9, Estes sofrerão penalidade de eterna destruição, banidos da face do Senhor e da glória do seu poder,

Por II Tessalonicenses, Novo Testamento

As memórias, até mesmo as mais preciosas, desvanecem-se com uma rapidez surpreendente. Mas eu não quero deixar isso acontecer. Não quero ver as memórias que eu mais valorizo ​​desaparecerem.

Por Kazuo Ishiguro

⁠**Manifesto Público de Aline Caira** Meu diário.  Desde a dolorosa perda do meu esposo, e mesmo antes desse trágico evento, minha vida tem sido submetida a uma provação implacável. Clamo por socorro, pois me encontro em um estado de profundo desespero diante da iminente necessidade de encontrar um novo lar. A busca por um imóvel tem se revelado uma jornada exaustiva e frustrante. A cada tentativa, sou confrontada com pretextos infundados e barreiras aparentemente intransponíveis. Em um ato de desespero, cheguei a sacrificar todos os bens que outrora adornavam meu lar, na vã esperança de oferecer um caução que me garantisse um teto. Contudo, mesmo esse sacrifício se mostrou insuficiente, e continuo a ser implacavelmente rejeitada. A sucessão de obstáculos e a inexplicável resistência em me permitir alugar um imóvel me levam a crer que estou sendo vítima de uma conspiração orquestrada por forças obscuras. Estou à beira do despejo, e a cada porta que tento abrir, encontro apenas impedimentos e desculpas descabidas. Imóveis que antes se mostravam disponíveis, repentinamente se tornam "já alugados" após minhas tentativas de negociação. Em pleno século XXI, não consigo conceber tamanha crueldade e injustiça. Apelo à compaixão e à solidariedade de todos que lerem estas palavras, na esperança de que a verdade prevaleça e que eu possa encontrar um lar seguro para mim e para minha família. Que a sanidade e a esperança não me abandonem neste momento de extrema angústia. A dor que me consome não reside na ausência de meros objetos, mas sim na lacuna irreparável deixada pela partida do meu amado marido, Israel. Mesmo que sua presença física tenha sido intermitente, sua falta ecoa profundamente em cada canto de nossas vidas, na minha e na da nossa filha. Um véu de inexplicável sofrimento paira sobre nós. A única explicação que encontro, por mais dolorosa que seja, é a de que forças obscuras, movidas por interesses egoístas, tramam contra nós. Sinto que desejam nos ver desamparadas, lançadas à própria sorte nas ruas. Jamais fui negligente ou irresponsável. Pelo contrário, dedico cada fibra do meu ser à busca incessante por um lar, um refúgio de paz e tranquilidade para minha filha, Theodora. É meu dever materno prover um ambiente seguro, livre de hostilidades. Contudo, meus esforços se mostram vãos, como se uma força invisível me impedisse de alcançar esse objetivo. A casa vazia, desprovida de móveis, é um reflexo do meu desespero. Cada peça vendida representou uma batalha vencida pela sobrevivência, um sacrifício em prol da caução para um novo lar. Mas, mesmo assim, a porta da esperança permanece fechada. Imploro, a quem quer que leia estas palavras, que se coloque no lugar de uma mãe e viúva desesperada. Preciso de um apartamento, um lugar seguro onde eu e minha filha possamos dormir em paz, sem o temor constante que nos assombra. A viuvez não nos torna alvos fáceis, desprovidas de direitos. Somos seres humanos, amparadas pela lei. Clamei por ajuda ao Conselho Tutelar, mas a resposta tem sido o silêncio, a frieza de meros espectadores diante do nosso sofrimento. Socorro! Misericórdia! Proteção! Sobrevivemos em meio ao abandono, jogadas à própria sorte. O auxílio funeral e a venda dos móveis nos garantiram o sustento básico, mas a angústia persiste. Eu, Aline Caira, filha de Naurives Antônio Gomes, mãe de Theodora Anthoniella e viúva de Israel Rodrigues dos Santos, suplico por socorro em Franca/SP. O desespero me consome, e minha filha sofre com as constantes mudanças e a tormenta que nos assola. Rezas, súplicas e esforços se mostram insuficientes. Abandonei parte dos meus antidepressivos, buscando clareza mental e energia para lutar. Minha saúde, minha dor, ficam em segundo plano. A vida, a saúde, o bem-estar, a paz e a dignidade de moradia da minha filha são a prioridade. Sacrifico-me, relegando-me a um segundo plano, na esperança de, um dia, encontrar um tempo para mim. E continuo a lutar, a buscar, a implorar por um raio de esperança em meio à escuridão. Dirijo-me a vocês com a urgência de quem se vê acuada por uma situação de extrema gravidade. Indivíduos inescrupulosos, desprovidos de qualquer senso de ética, têm disseminado informações distorcidas e inverídicas sobre meu passado, buscando me expor à vulnerabilidade e ao escárnio público. No auge do meu desespero, temi pela minha própria sanidade. A difamação e as calúnias, orquestradas com o claro intuito de me desestabilizar emocionalmente, causaram-me um sofrimento indescritível. Contudo, minha fé e resiliência me permitiram resistir a essa torrente de maldade. Não obstante, as ações desses indivíduos ultrapassaram os limites da difamação. Tentaram, de forma covarde e cruel, atentar contra minha vida e a de minha filha, buscando destruir o laço inquebrantável que nos une. Semearam discórdia e intrigas, na vã tentativa de nos separar e nos privar da felicidade. Com a graça divina e o apoio incondicional de Deus e meus anjos protetores tenho lutado incessantemente para reconstruir minha vida e proteger minha família. Não permitirei que a maldade alheia destrua o que me é mais precioso: minha filha, a razão do meu viver. Imploro que me ouçam. Este é um grito de socorro de uma mãe desesperada, que se vê compelida a lutar contra forças obscuras que ameaçam a sua família. Clamo por justiça e por um fim à perseguição implacável que tenho sofrido. Atenciosamente, Uma mãe desesperada.

Por Aline Caira

I Coríntios, 1CO, 7:11, Mas, se ela se separar, que não se case de novo ou que se reconcilie com o seu marido. E que o marido não se divorcie da sua esposa.

Por I Coríntios, Novo Testamento

Foragida, especialista em furtar coração Deixando um bilhete marcado com o tom do seu batom É boletim de ocorrência, aborda na residência Maldade em alta frequência, não existe concorrência

Por Cacife Clandestino

AS ESTAÇÕES HUMANAS Quatro estações se sucedem no decurso do ano; quatro estações tem o homem na vida; tem ele sua Primavera ardente, quando a fantasia absorve toda a beleza com facilidade; tem seu Verão, quando voluptuosamente rumina os doces pensamentos juvenis da Primavera e, assim, sonhando alto, aproxima-se do céu; grutas quietas tem a alma em seu outono, quando as asas ele fecha, satisfeito em contemplar as brumas, indolente, deixando as coisas belas passarem imperturbadas como um riacho veloz. Tem também seu Inverno, desfigurado e pálido, sem o qual se veria privado de sua natureza mortal.

Por John Keats

A cada passo encontramos cãezinhos a brincar uns com os outros; parece que entre eles reina sincera amizade; mas se lhes atirardes um osso quando brincam, ei-los inimigos; pegam de rosnar, ameaçando, e daí a pouco dilaceram-se. Tal é, frequentemente, a amizade dos irmãos, de pais e de filhos.

Por Epicteto

Gênesis, GN, 32:27, Então o homem perguntou: - Como você se chama? Ele respondeu: - Jacó.

Por Gênesis, Antigo Testamento