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Provérbios, PV, 11:1, O Senhor detesta balanças desonestas, mas o peso justo é o seu prazer.

Por Provérbios, Antigo Testamento

Salmos, SL, 62:7, De Deus dependem a minha salvação e a minha glória; ele é a minha forte rocha e o meu refúgio.

Por Salmos, Antigo Testamento

quer voltar É de manhã, acordar ao seu lado novamente Se eu soubesse que nossos dias são tão poucos Eu pensei que ficar aqui para sempre Pensei que seria uma vida De repente, tudo estava acabado e desaparecer por A partir daquela noite eu não dormi Chorus: Não, não sem que puder Want've voltar, sentir o calor de suas mãos Não, ninguém mais o fará preenchimento, você não será mais É noite eu adormecer ao seu lado Eu não sei se o sonho ou realidade Qual é o próximo, sem palavras Peço Quando vai acabar o vazio De repente, tudo estava acabado e desaparecer por A partir daquela noite eu não dormi

Por Eduardo Bacciotti

A forma mais elevada da inteligência humana é a capacidade de observar sem julgar.

Por Jiddu Krishnamurti

Uma vida não basta apenas ser vivida: também precisa ser sonhada.

Por Mario Quintana

Vi gente chorando na rua, quando o juiz apitou o final do jogo perdido; vi homens e mulheres pisando com ódio os plásticos verde-amarelos que até minutos antes eram sagrados; vi bêbados inconsoláveis que já não sabiam por que não achavam consolo na bebida; vi rapazes e moças festejando a derrota para não deixarem de festejar qualquer coisa, pois seus corações estavam programados para a alegria; vi o técnico incansável e teimoso da Seleção xingado de bandido e queimado vivo sob a aparência de um boneco, enquanto o jogador que errara muitas vezes ao chutar em gol era declarado o último dos traidores da pátria; vi a notícia do suicida do Ceará e dos mortos do coração por motivo do fracasso esportivo; vi a dor dissolvida em uísque escocês da classe média alta e o surdo clamor de desespero dos pequeninos, pela mesma causa; vi o garotão mudar o gênero das palavras, acusando a mina de pé-fria; vi a decepção controlada do presidente, que se preparava, como torcedor número um do país, para viver o seu grande momento de euforia pessoal e nacional, depois de curtir tantas desilusões de governo; vi os candidatos do partido da situação aturdidos por um malogro que lhes roubava um trunfo poderoso para a campanha eleitoral; vi as oposições divididas, unificadas na mesma perplexidade diante da catástrofe que levará talvez o povo a se desencantar de tudo, inclusive das eleições; vi a aflição dos produtores e vendedores de bandeirinhas, flâmuIas e símbolos diversos do esperado e exigido título de campeões do mundo pela quarta vez, e já agora destinados à ironia do lixo; vi a tristeza dos varredores da limpeza pública e dos faxineiros de edifícios, removendo os destroços da esperança; vi tanta coisa, senti tanta coisa nas almas... Chego à conclusão de que a derrota, para a qual nunca estamos preparados, de tanto não a desejarmos nem a admitirmos previamente, é afinal instrumento de renovação da vida. Tanto quanto a vitória estabelece o jogo dialético que constitui o próprio modo de estar no mundo. Se uma sucessão de derrotas é arrasadora, também a sucessão constante de vitórias traz consigo o germe de apodrecimento das vontades, a languidez dos estados pós-voluptuosos, que inutiliza o indivíduo e a comunidade atuantes. Perder implica remoção de detritos: começar de novo. Certamente, fizemos tudo para ganhar esta caprichosa Copa do Mundo. Mas será suficiente fazer tudo, e exigir da sorte um resultado infalível? Não é mais sensato atribuir ao acaso, ao imponderável, até mesmo ao absurdo, um poder de transformação das coisas, capaz de anular os cálculos mais científicos? Se a Seleção fosse à Espanha, terra de castelos míticos, apenas para pegar o caneco e trazê-lo na mala, como propriedade exclusiva e inalienável do Brasil, que mérito haveria nisso? Na realidade, nós fomos lá pelo gosto do incerto, do difícil, da fantasia e do risco, e não para recolher um objeto roubado. A verdade é que não voltamos de mãos vazias porque não trouxemos a taça. Trouxemos alguma coisa boa e palpável, conquista do espírito de competição. Suplantamos quatro seleções igualmente ambiciosas e perdemos para a quinta. A Itália não tinha obrigação de perder para o nosso gênio futebolístico. Em peleja de igual para igual, a sorte não nos contemplou. Paciência, não vamos transformar em desastre nacional o que foi apenas uma experiência, como tantas outras, da volubilidade das coisas. Perdendo, após o emocionalismo das lágrimas, readquirimos ou adquirimos, na maioria das cabeças, o senso da moderação, do real contraditório, mas rico de possibilidades, a verdadeira dimensão da vida. Não somos invencíveis. Também não somos uns pobres diabos que jamais atingirão a grandeza, este valor tão relativo, com tendência a evaporar-se. Eu gostaria de passar a mão na cabeça de Telê Santana e de seus jogadores, reservas e reservas de reservas, como Roberto Dinamite, o viajante não utilizado, e dizer-lhes, com esse gesto, o que em palavras seria enfático e meio bobo. Mas o gesto vale por tudo, e bem o compreendemos em sua doçura solidária. Ora, o Telê! Ora, os atletas! Ora, a sorte! A Copa do Mundo de 82 acabou para nós, mas o mundo não acabou. Nem o Brasil, com suas dores e bens. E há um lindo sol lá fora, o sol de nós todos. E agora, amigos torcedores, que tal a gente começar a trabalhar, que o ano já está na segunda metade?

Por Carlos Drummond de Andrade

Levítico, LV, 8:1, O Senhor disse a Moisés:

Por Levítico, Antigo Testamento

Jeremias, JR, 31:13, ´Então a virgem se alegrará na dança, juntamente com os jovens e os velhos. Transformarei o seu pranto em júbilo e os consolarei; eu lhes darei alegria em vez de tristeza.

Por Jeremias, Antigo Testamento

João, JO, 7:3, Então os irmãos de Jesus se dirigiram a ele e disseram: - Deixe este lugar e vá para a Judeia, para que também os seus discípulos vejam as obras que você faz.

Por João, Novo Testamento

Aqui jaz Dobby, um elfo livre.

Por Harry Potter