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Conhecer o mistério de um corpo é talvez mais importante do que conhecer o mistério de uma alma.

Por Mario Quintana

Lucas, LC, 20:10, <J>No devido tempo, mandou um servo aos lavradores para que lhe dessem do fruto da vinha. Mas os lavradores, depois de espancá-lo, o despacharam de mãos vazias.</J>

Por Lucas, Novo Testamento

Seja qual for o conteúdo do momento presente, aceite-o como se você o tivesse escolhido. Sempre trabalhe com ele, não contra ele. Torne-o seu amigo e aliado, não seu inimigo. Isso vai milagrosamente transformar toda a sua vida.

Por Eckhart Tolle

⁠Tem gente que quer viver a vida inteira na mídia, ganhando dinheiro, fazendo essas coisas que rico faz. Não é por aí, a vida é cheia de altos e baixos.

Por Adilson Maguila

O homem que está crucificado tem os olhos voltados para uma só direção... Ele não pode olhar para trás. O homem crucificado está olhando apenas uma direção, que é a direção de Deus, de Cristo e do Espírito Santo.... O homem na cruz não tem mais planos para si ... Mas alguém fez planos para eles, e quando eles o pregaram naquela cruz, todos os seus planos desapareceram. Quando você se dispõe a morrer na cruz, você diz adeus - você não vai voltar!

Por A. W. Tozer

A cada passo encontramos cãezinhos a brincar uns com os outros; parece que entre eles reina sincera amizade; mas se lhes atirardes um osso quando brincam, ei-los inimigos; pegam de rosnar, ameaçando, e daí a pouco dilaceram-se. Tal é, frequentemente, a amizade dos irmãos, de pais e de filhos.

Por Epicteto

Atos, AT, 17:26, De um só homem fez todas as nações para habitarem sobre a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação;

Por Atos, Novo Testamento

Bebo cicuta da tua fruta Sobra o bagaço, sobram espinhos Indefinida no espelho torto

Por Ana Sucha

Marcos, MC, 15:15, Então Pilatos, querendo contentar a multidão, lhes soltou Barrabás. E, depois de mandar açoitar Jesus, entregou-o para ser crucificado.

Por Marcos, Novo Testamento

firmava os pés no chão enquanto varria, mecanicamente, os cacos de vidro. era a primeira vez que não se arrependia dos gritos, do murro na porta, de mais um copo atirado contra a parede. estava sozinha, reconhecendo suas frustrações, a parcela de si não compartilhada, e já não lhe importava o lado de fora – algo haveria de se perder, sempre, no vácuo entre duas mãos sobrepostas. em minutos, um vizinho solidário invadiria sua sala e, com tiques de pardal, exploraria cada canto, procurando marcas da Louca, até finalmente perguntar tudo bem? e ela responder, sorrindo, que sim.

Por Bruna Mitrano