Veja outros textos inspiradores!
Matar um amor, porque matar o amor, se o amor é amar, amar para se machucar....porque amar, amar é sofrer, porque amar, matar um amor, porque matar o amor, porque o amor não correspondido nos mata, então, matar o amor, antes que o amor nos mate, Me perdoe AMOR por eu te matar, antes que você, amor, me mate.....................ME PERDOE AMOR............POR TE AMAR TANTO ASSIM E TER QUE TE MATAR................
Por Eduardo BacciottiMinha poesia Minha poesia não é de fado nem de medo, nem de tédio minha poesia não é de hoje aos que dela se alimenta não trás culpa nem remédio Minha poesia é riso ao que chora minha poesia nunca foi despedida minha poesia, inoportunamente fica quando lhe pedem pra ir embora. Minha poesia não é de angústia nem de saudade dolorida minha poesia vislumbrar o futuro se agarra ao presente e dele suga vida.
Por Evan do carmoII Crônicas, 2CR, 6:33, ouve tu desde os céus, do lugar da tua habitação, e faze tudo o que o estrangeiro te pedir, a fim de que todos os povos da terra conheçam o teu nome, para te temerem como o teu povo de Israel e para saberem que este templo, que eu edifiquei, é chamado pelo teu nome.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoMeus ouvidos podem ouvir e minha boca pode falar Meu espírito fala, eu sei que minha alma acredita Mas estamos ficando sem tempo Todos os ecos em minha mente choram
Por AURORA (cantora)A guerra mais eficiente contra o pecado é orar para que não tenhamos de lutar contra tentações desnecessárias.
Por Bruce WilkinsonPara cada alma há uma ideia que lhe corresponde e que é como a sua fórmula; e andam as almas e as ideias procurando-se umas às outras.
Por Miguel UnamunoEclesiastes, EC, 10:20, Nem em pensamento fale mal do rei, e não fale mal do rico nem mesmo quando você estiver sozinho em seu quarto, porque as aves do céu poderiam levar a sua voz, e o que tem asas poderia contar o que você falou.
Por Eclesiastes, Antigo TestamentoI Eu tenho quinze anos E sou morena e linda! Mas amo e não me amam E tenho amor ainda. E por tão triste amar, Aqui venho chorar. II O riso de meus lábios Há muito que murchou; Aquele que eu adoro Ah! Foi quem matou; Ao riso, que morreu, O pranto sucedeu. III O fogo de meus olhos De todo se acabou, Aquele que eu adoro Foi quem o apagou: Onde houve fogo tanto Agora corre o pranto. IV A face cor de jambo Enfim se descorou, Aquele que eu adoro Ah! Foi quem a desbotou: A face tão rosada De pranto está lavada! V O coração tão puro Já sabe o que é amor, Aquele que eu adoro Ah! Só me dá rigor: O coração no entanto Desfaz o amor em pranto. VI Diurno aqui se mostra Aquele que eu adoro; E nunca ele me vê, E sempre o vejo e choro; Por paga a tal paixão Só lágrimas me dão! VII Aquele que eu adoro E qual rio que corre, Sem ver a flor pendente Que ti margem murcha e morre: Eu sou u pobre flor Que vou murchar de amor. VIII São horas de raiar O sol dos olhos meus, Mau sol! Queima a florzinha Que adora os olhos seus: Tempo é do sol raiar E é tempo de chorar. IX Lá vem sua piroga Cortando leve os mares, Lá vem uma esperança Que sempre dá pesares: Lá vem o meu encanto, Que sempre causa pranto. X Enfim abica a praia, Enfim salta apressado. Garboso como o cervo Que salta alto valado: Quando há de ele cá vir Só pra me ver sorrir ? XI Lá corre em busca de aves A selva que lhe é cara, Ligeiro como a seta Que do arco seu dispara: Quando há de ele correr Somente para me ver. XII Lá vem do feliz bosque Cansado de caçar, Qual beija-flor que cansa De mil flores a beijar: Quando há de ele, cansado, Descansar a meu lado? XIII Lá entra para a gruta, E cai na rude cama, Qual flor de belas cores, Que cai do pé na grama: Quando há de nesse leito Dormir junto a meu peito? XIV Lá súbito desperta, E na piroga embarca, Qual sol que, se ocultando, O fim do dia marca: Quando hei de este sol ver Não mais desaparecer? XV Lá voa na piroga, Que o rasto deixa aos mares, Qual sonho que se esvai E deixa após pesares: Quando há de ele cá vir Pra nunca mais fugir?... XVI Oh bárbaro! Tu partes E nem sequer me olhaste? Amor tão delicado Em outra já achaste? Oh bárbaro! responde, Amor como este, aon de? XVII Somente pra teus beijos Te guardo a boca para; Em que lábios tu podes Achar maior doçura?... Meus lábios, murchareis, Seus beijos não tereis! XVIII Meu colo alevantado Não vale teus abraços?... Que colo há mais formoso, Mais digno de teus braços? ingrato! Morrerei... E não te abraçarei. XIX Meus seios entonados Não podem ter valia? Desprezas as delícias Que neles te ofrecia? Pois hão de os seios puros Murcharem prematuros? XX Não sabes que me chamam A bela do deserto?... Empurras para longe O bem que te está perto?... Só pagas com rigor As lágrimas de amor?... XXI Ingrato! Ingrato! foge... E aqui não tornes mais, Que, sempre que tornares, Terás de ouvir meus ais: E ouvir queixas de amor, E ver pranto de dor... XXII E, se amanhã vieres, Em pé na rocha dura 'Starei cantando aos ares A mal paga ternura... Cantando me ouviras, Chorando me acharás!...
Por Joaquim Manuel de Macedo