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O que chamamos de personalidade é muitas vezes uma junção de traços genuínos e estilos copiados que não refletem nosso verdadeiro eu, mas a perda dele.

Por Gabor Maté

A dor é a escada de fogo que nos conduz à vida eterna.

Por Abílio Guerra Junqueiro

Não tenha pressa, não viva rápido demais. Tudo o que existe no tempo tem um ritmo e uma lei, nada mudará isso.

Por Georgeana Alves

A melhor forma de prever o futuro é criá-lo.

Por Alan Kay

Os velhos instintos,partilhados universalmente que levam a acasalar e se alimentar,têm tendência à hipertrofia.

Por Konrad Lorenz

Hebreus, HB, 12:15, Cuidem para que ninguém fique afastado da graça de Deus, e que nenhuma raiz de amargura, brotando, cause perturbação, e, por meio dela, muitos sejam contaminados.

Por Hebreus, Novo Testamento

Gênesis, GN, 43:20, e disseram: - Meu senhor, já estivemos aqui uma vez para comprar mantimento.

Por Gênesis, Antigo Testamento

O que é que ela esperava depois de sete anos sem nos vermos? Sim, o que é que ela esperava? Aliás, o que é que eu esperava? Será que a gente nunca chega mesmo a perder as esperanças?

Por Ingmar Bergman

Um homem descobrirá que conforme ele altera seus pensamentos em relação às coisas e às outras pessoas, as coisas e as outras pessoas mudarão para com ele.

Por James Allen

Diante do mar Oh, mar, enorme mar, coração feroz de ritmo desigual, coração mau, eu sou mais tenra que esse pobre pau que, prisioneiro, apodrece nas tuas vagas. Oh, mar, dá-me a tua cólera tremenda, eu passei a vida a perdoar, porque entendia, mar, eu me fui dando: "Piedade, piedade para o que mais ofenda". Vulgaridade, vulgaridade que me acossa. Ah, compraram-me a cidade e o homem. Faz-me ter a tua cólera sem nome: já me cansa esta missão de rosa. Vês o vulgar? Esse vulgar faz-me pena, falta-me o ar e onde falta fico. Quem me dera não compreender, mas não posso: é a vulgaridade que me envenena. Empobreci porque entender aflige, empobreci porque entender sufoca, abençoada seja a força da rocha! Eu tenho o coração como a espuma. Mar, eu sonhava ser como tu és, além nas tardes em que a minha vida sob as horas cálidas se abria... Ah, eu sonhava ser como tu és. Olha para mim, aqui, pequena, miserável, com toda a dor que me vence, com o sonho todos; mar, dá-me, dá-me o inefável empenho de tornar-me soberba, inacessível. Dá-me o teu sal, o teu iodo, a tua ferocidade, Ar do mar!... Oh, tempestade! Oh, enfado! Pobre de mim, sou um recife E morro, mar, sucumbo na minha pobreza. E a minha alma é como o mar, é isso, ah, a cidade apodrece-a engana-a; pequena vida que dor provoca, quem me dera libertar-me do seu peso! Que voe o meu empenho, que voe a minha esperança... A minha vida deve ter sido horrível, deve ter sido uma artéria incontível e é apenas cicatriz que sempre dói.

Por Alfonsina Storni