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Nosso clube do livro nas sextas à noite se tornou nosso refúgio. É uma liberdade particular perceber que o mundo se torna cada vez mais escuro à sua volta, mas que só é necessária uma vela para enxergarmos novos mundos se revelando. Foi isso que encontramos na nossa sociedade.
Por A Sociedade Literária e a Torta de Casca de BatataII Samuel, 2SM, 16:6, Atirava pedras contra Davi e contra todos os seus servos, embora todo o povo e todos os valentes estivessem à direita e à esquerda do rei.
Por II Samuel, Antigo TestamentoFicar só refletindo é coisa pra acadêmico, que, vai debater a reflexão dele com outro; que vai ganhar ou perder a razão nas palavras. É a prática que vai confirmar a teoria. Muitas vezes a prática é o que produz a teoria, muitos acadêmicos acham que não; acham que a teoria que é mais importante que a prática. Em sua maioria, tudo começa na prática!
Por Eduardo MarinhoVocê deve sempre tirar fotos, se não com uma câmera, com a sua mente. As memórias que você captura de propósito são sempre mais vivas do que aquelas que você guarda acidentalmente.
Por Isaac MarionQuem teria pensado que as palavras poderiam ter o poder de despertar tanto ódio...?
Por Ellie MidwoodI Crônicas, 1CR, 15:21, Matitias, Elifeleu, Micneias, Obede-Edom, Jeiel e Azazias, com harpas, em voz de baixo, para conduzir o canto.
Por I Crônicas, Antigo TestamentoO lótus é a flor mais bonita, cujas pétalas se abrem, uma por uma. Mas ela só cresce na lama. Para crescer e ganhar sabedoria, primeiro você deve ter a lama: os obstáculos da vida e seu sofrimento. A lama é o terreno comum que os seres humanos compartilham, não importa em que fases da vida. Se tivermos tudo ou não tivermos nada, todos nós somos confrontados pelos mesmos obstáculos: tristeza, perda, doença e morte. Se vamos nos esforçar como seres humanos para ganhar mais sabedoria, mais bondade e mais compaixão, devemos ter a intenção de crescer como uma flor de lótus e abrir cada pétala, uma por uma.
Por Goldie HawnESTE É O PRÓLOGO Deixaria neste livro toda a minha alma. este livro que viu as paisagens comigo e viveu horas santas. Que pena dos livros que nos enchem as mãos de rosas e de estrelas e lentamente passam! Que tristeza tão funda é olhar os retábulos de dores e de penas que um coração levanta! Ver passar os espectros de vida que se apagam, ver o homem desnudo em Pégaso sem asas, ver a vida e a morte, a síntese do mundo, que em espaços profundos se olham e se abraçam. Um livro de poesias é o outono morto: os versos são as folhas negras em terras brancas, e a voz que os lê é o sopro do vento que lhes incute nos peitos - entranháveis distâncias. O poeta é uma árvore com frutos de tristeza e com folhas murchas de chorar o que ama. O poeta é o médium da Natureza que explica sua grandeza por meio de palavras. O poeta compreende todo o incompreensível e as coisas que se odeiam, ele, amigas as chamas. Sabe que as veredas são todas impossíveis, e por isso de noite vai por elas com calma. Nos livros de versos, entre rosas de sangue, vão passando as tristes e eternas caravanas que fizeram ao poeta quando chora nas tardes, rodeado e cingido por seus próprios fantasmas. Poesia é amargura, mel celeste que emana de um favo invisível que as almas fabricam. Poesia é o impossível feito possível. Harpa que tem em vez de cordas corações e chamas. Poesia é a vida que cruzamos com ânsia, esperando o que leva sem rumo a nossa barca. Livros doces de versos sãos os astros que passam pelo silêncio mudo para o reino do Nada, escrevendo no céu suas estrofes de prata. Oh! que penas tão fundas e nunca remediadas, as vozes dolorosas que os poetas cantam! Deixaria neste livro toda a minha alma... tradução: William Agel de Melo
Por Federico García Lorca