Veja outros textos inspiradores!

Os livros não oferecem uma fuga real, mas podem impedir uma mente de se arranhar até sangrar.

Por David Mitchell

Não se sabe até que ponto as mulheres não formam uma aristocracia. Entre elas, não há povo.

Por Jules Michelet

Uma mente nobre tem vergonha de não se arrepender.

Por Alexander Pope

Não acho que as pessoas aceitem o fato de que a vida não faz sentido. Acho que isso as deixa terrivelmente desconfortáveis.

Por David Lynch

Cultive o sonho. No dia em que você parar de sonhar, é melhor encomendar o caixão e morrer.

Por Jennifer Donnelly

Tudo tem começo e meio. O fim só existe para quem não percebe o recomeço.

Por Luiz Gasparetto

⁠O mundo odiou a Cristo, e continua odiando os escolhidos de Cristo!

Por Miriam Leal

Salmos, SL, 79:4, Tornamo-nos objeto de deboche para os nossos vizinhos, de escárnio e de zombaria dos que nos rodeiam.

Por Salmos, Antigo Testamento

Um Bonde Chamado seu Beijo Quem encobrirá meu sono? Beijará quem minhas costas no cotidiano? Quem, no meio do frio, me cobrirá com lindas orelhas e me dirá palavras indecentes nos ouvidos? Quem, atrevido, me acordará com o ponteiro em riste como um pássaro que não quer tudo apenas o céu, a gaiola, o alpiste? Quem que, quando eu dormisse, por mim zelasse e eu, quando acordasse, lhe fizesse iogurtes brejeiros massagens nos pés, cumplicidades de enlace? Quem me agarrará por trás quando eu sair cheirosa do banho e terá orgulho de eu ser guerreira e perfumada ao mesmo tempo? Quem em bom senso dirá que muito me assanho quem orientará a guerrilha diária a que me proponho quem será inteligente e gostoso a meu lado como está no meu sonho? Quem, a quem me disponho a cozinhar e fazer versos quem racional e perverso cochichará nos tímpanos da minha alma a doce ordem, a venal palavra: Calma? Quem com sua alma me mostrará um mar vertical? Quem, meu igual, me apontará andores reais, sem excesso de glacê no bolo Com determinação de touro e a nobreza de poder ser banal? Quem, coisa e tal, me beijará a boca e me enfiará as mãos por debaixo da barra do segredo do vestido e um dia passeará comigo no segredo contido na Barra do Jucu? Quem, senão tu que eu elejo, eu planejo, pode habitar o lugar a suíte que há tanto tenho reservado? Quem, encomendado, pode me manter na confiança dos edredons enquanto não chega? Quem, com certeza, me visitará num outubourbon no gume da lira de eu ser égua, cadela, mulher e sua? Quem sobre mim sua, pinga, chove? Quem que com lucidez resolve o abismo simples de prever o risco de sonhar pra nele mesmo cair, rir e se embolar? Quem me dará a idéia de conceber a saudade no sentido tático quem, não estático, de longe me fará cometer poemas de meia-noite? Quem, sem favor, me estende o braço com rosas na mão com explicação pro meu calor? Quem, senão meu doido bondinho meus olhos acesinhos, meu comedor... Meu triz, meu risco meu cristo redentor?

Por Elisa Lucinda

Jó, JÓ, 16:15, ´Costurei uma roupa feita de pano de saco sobre a minha pele e enterrei o meu orgulho no pó.

Por Jó, Antigo Testamento