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I Samuel, 1SM, 7:12, Então Samuel pegou uma pedra e a pôs entre Mispa e Sem. E lhe deu o nome de Ebenézer, dizendo: - Até aqui nos ajudou o Senhor.

Por I Samuel, Antigo Testamento

Nunca deixe suas lembranças serem maiores do que os seus sonhos.

Por Doug Ivester

⁠Eu acho que percebi que não conseguia mais viver com medo.

Por Jasmine Guillory

"Estou pronto!" ⁠

Por Bob Esponja

⁠Parece que você tem todas as respostas, menos as respostas.

Por Golpes de Vingança (filme)

Você terá que mudar para se tornar a pessoa que deveria ser.

Por A Rainha do Sul

No homem, o desejo gera o amor. Na mulher, o amor gera o desejo.

Por Jonathan Swift

Para além da orelha existe um som, à extremidade do olhar um aspecto, às pontas dos dedos um objeto – é para lá que eu vou. À ponta do lápis o traço. Onde expira um pensamento está uma ideia, ao derradeiro hálito de alegria uma outra alegria, à ponta da espada a magia – é para lá que eu vou. Na ponta dos pés o salto. Parece a história de alguém que foi e não voltou – é para lá que eu vou. Ou não vou? Vou, sim. E volto para ver como estão as coisas. Se continuam mágicas. Realidade? eu vos espero. É para lá que eu vou. Na ponta da palavra está a palavra. Quero usar a palavra “tertúlia” e não sei aonde e quando. À beira da tertúlia está a família. À beira da família estou eu. À beira de eu estou mim. É para mim que vou. E de mim saio para ver. Ver o quê? ver o que existe. Depois de morta é para a realidade que vou. Por enquanto é sonho. Sonho fatídico. Mas depois – depois tudo é real. E a alma livre procura um canto para se acomodar. Mim é um eu que anuncio. Não sei sobre o que estou falando. Estou falando do nada. Eu sou nada. Depois de morta engrandecerei e me espalharei, e alguém dirá com amor meu nome. É para o meu pobre nome que vou. E de lá volto para chamar o nome do ser amado e dos filhos. Eles me responderão. Enfim terei uma resposta. Que resposta? a do amor. Amor: eu vos amo tanto. Eu amo o amor. O amor é vermelho. O ciúme é verde. Meus olhos são verdes. Mas são verdes tão escuros que na fotografia saem negros. Meu segredo é ter os olhos verdes e ninguém saber. À extremidade de mim estou eu. Eu, implorante, eu a que necessita, a que pede, a que chora, a que se lamenta. Mas a que canta. A que diz palavras. Palavras ao vento? que importa, os ventos as trazem de novo e eu as possuo. Eu à beira do vento. O morro dos ventos uivantes me chama. Vou, bruxa que sou. E me transmuto. Oh, cachorro, cadê tua alma? está à beira de teu corpo? Eu estou à beira de meu corpo. E feneço lentamente. Que estou eu a dizer? Estou dizendo amor. E à beira do amor estamos nós.

Por Clarice Lispector

Apocalipse, AP, 2:14, <J>Tenho, porém, contra você algumas coisas: estão aí em seu meio os que sustentam a doutrina de Balaão,</J> <J>o qual ensinava Balaque a armar ciladas diante dos filhos de Israel para que comessem coisas sacrificadas aos ídolos e praticassem a prostituição.</J>

Por Apocalipse, Novo Testamento

II Reis, 2RS, 11:10, O sacerdote entregou aos capitães de cem as lanças e os escudos que haviam sido do rei Davi e que estavam na Casa do Senhor.

Por II Reis, Antigo Testamento