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Apocalipse, AP, 21:14, A muralha da cidade tinha doze fundamentos, e sobre estes estavam os doze nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.

Por Apocalipse, Novo Testamento

O mundo real não é sobre finais felizes. Trata-se de pegar a vida que você tem, e lutar para mantê-la.

Por Jessica Jones

Anjo Bento Destes que campam no mundo Sem ter engenho profundo E, entre gabos dos amigos, Os vemos em papafigos Sem tempestade, nem vento: Anjo Bento! De quem com letras secretas Tudo o que alcança é por tretas, Baculejando sem pejo, Por matar o seu desejo, Desde a manhã té à tarde: Deus me guarde! Do que passeia farfante, Muito prezado de amante, Por fora luvas, galões, Insígnias, armas, bastões, Por dentro pão bolorento: Anjo Bento! Destes beatos fingidos, Cabisbaixos, encolhidos, Por dentro fatais maganos, Sendo nas caras uns Janos: Que fazem do vício alarde: Deus me guarde! Que vejamos teso andar Quem mal sabe engatinhar, Muito inteiro e presumido, Ficando o outro abatido Com maior merecimento: Anjo Bento! Destes avaros mofinos, Que põem na mesa pepinos, De toda a iguaria isenta, Com seu limão e pimenta, Porque diz que o queima e arde: Deus me guarde!

Por Gregório de Matos

Isaías, IS, 30:23, O Senhor lhes dará chuva para as sementes que vocês semearem na terra, e também lhes dará o alimento que a terra produzir, o qual será farto e nutritivo. Naquele dia, o gado de vocês pastará em lugares espaçosos.

Por Isaías, Antigo Testamento

— Está explicado, ou adivinhado, pelo menos. Comparados os dous maridos, o melhor, o mais terno, o mais fiel, era justamente o de Marcelina; o de Luísa era apenas um bandoleiro agradável, às vezes seco. Mas, um e outro, ao passarem pelo espírito das mulheres, mudavam de todo. Luísa, pouco exigente, achava o Candinho um arcanjo; Marcelina, coração insaciável, não achava no marido a soma de ternura adequada à sua natureza... O subjetivo... o subjetivo...

Por Machado de Assis

Marcos, MC, 3:24, <J>Se um reino estiver dividido contra si mesmo, tal reino não pode subsistir.</J>

Por Marcos, Novo Testamento

Poema em linha reta Nunca conheci quem tivesse levado porrada. Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo. E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil, Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita, Indesculpavelmente sujo, Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho, Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo, Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas, Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante, Que tenho sofrido enxovalhos e calado, Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda; Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel, Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes, Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar, Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado Para fora da possibilidade do soco; Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas, Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo. Toda a gente que eu conheço e que fala comigo Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho, Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida... Quem me dera ouvir de alguém a voz humana Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia; Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia! Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam. Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil? Ó príncipes, meus irmãos, Arre, estou farto de semideuses! Onde é que há gente no mundo? Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra? Poderão as mulheres não os terem amado, Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca! E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído, Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear? Eu, que venho sido vil, literalmente vil, Vil no sentido mesquinho e infame da vileza. (Heterônimo de Fernando Pessoa)

Por Álvaro de Campos

Josué, JS, 20:4, Ao fugir para uma dessas cidades, o homicida involuntário se colocará junto ao portão da cidade e exporá o seu caso aos anciãos daquela cidade. Então eles o levarão para dentro da cidade e lhe darão lugar, para que habite com eles.

Por Josué, Antigo Testamento

I Reis, 1RS, 4:14, Ainadabe, filho de Ido, em Maanaim;

Por I Reis, Antigo Testamento

Acho a crença indígena maravilhosa, eles são muitos sábios... Principalmente na arte da cura extraída da natureza.. A medicina deveria dar mais importância e atenção para esses tipos de tratamentos...Afinal todas as folhas que a natureza colocou ao nosso dispôr, tem alguma utilidade. Pra mim todas as curas das doenças do mundo estão nas folhas, nas flores.. Nessas criaturinhas tão cheio de vida, que podem salvar muitas...

Por Sol Cintilante a Bruxa