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NO CHÃO DA PARAÍBA (Tereza Norma) De volta ao seu chão, nordestino Pés, nos pés da sua Paraíba Neste regresso, és sol matutino Reencontro, onde o orgulho arriba Nos braços e nos abraços, oxente Cada traço riscando o seu cristalino Es destino, em um destino resistente Distante, e ainda daí. Oh, menino! Apesar da aparência de estradeira Tal onipotente é o amor Divino Assim, também, és forte videira Na fado um espírito peregrino Tua terra, do Nordeste, Norma Tereza Resvala nas lembranças hospedeira D’Alma, porém nesta tal correnteza Jorra a tua saudade verdadeira... © Luciano Spagnol Poeta do cerrado 2018, maio. Cerrado goiano
Por Luciano Spagnol (poeta do cerrado)Esqueça essa história de querer entender tudo. Em vez disso, viva, em vez disso, divirta-se! Não analise, celebre!
Por OshoQuanto a nossas perdas e ganhos, já vimos que frequentemente se misturam. Para crescer, temos de renunciar a muita coisa. Pois não se pode amar profundamente alguma coisa sem se tornar vulnerável à perda. E não se pode ser um indivíduo separado, responsável, com conexões, pensante, sem alguma perda, alguma desistência, alguma renúncia.
Por Judith ViorstAquele que transforma em beleza todas as emoções sejam de melancolia, de tristeza, prazer ou dor, vive na perfeita alegria.
Por Graça AranhaÀs vezes, as histórias que não contamos às pessoas sobre nós mesmos importam mais do que as coisas que contamos.
Por Charmaine WilkersonConcordo plenamente em o mundo girar e girar.... Você foi e me deixou carente, solitário sem chão e chorando. Agora voltou................ e me encontrou feliz,........ triunfando.
Por altairtico