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Coisas boas não acontecem em livros de histórias. Ou quando acontecem, algo ruim acontece em seguida. Porque senão a história seria chata e ninguém a leria.

Por Holly Black

Lucas, LC, 16:4, <J>Já sei o que vou fazer, para que, quando for demitido, as pessoas me recebam em suas casas.`</J>

Por Lucas, Novo Testamento

It's like gambling somehow. You go out for a night of drinking and you don't know where your going to end up the next day. It could work out good or it could be disastrous. It's like the throw of the dice.

Por Jim Morrison

Sofonias, SF, 1:17, Trarei angústia sobre as pessoas, e elas andarão como se estivessem cegas, porque pecaram contra o Senhor. O sangue dessas pessoas será derramado como pó, e a sua carne será espalhada como esterco.

Por Sofonias, Antigo Testamento

Quando a pessoa está contra a parede e ela precisa fazer de tudo para não perder o que tem, é aí que vemos quem é essa pessoa. Ou do que ela é capaz.

Por A Mais Pura Verdade (série)

pressinto uma sombra a envolver-me. ouço músicas... espirais de som subindo aos subúrbios´da alma. não semearei o meu desgosto, por onde passar. nem as minhas traições

Por Al Berto

Deus favorece aqueles que lhe pertencem. Ele não retém nada daqueles que querem e honestamente pedem aquilo que Deus deseja.

Por Bruce Wilkinson

Há muitos, muitíssimos leitores que não gostam de que se os obrigue a pensar, e que querem que se lhes diga o que já sabem, o que já têm pensado.

Por Miguel Unamuno

Meu diário público 25/05/2025 Me chamo Aline Caira, costumo usar o pseudônimo de Kayra, enfim... carrego em mim a história de uma infância moldada pela hostilidade e crueldade. Um lar que, ao invés de ser um refúgio, foi palco de violência física, mental e psicológica, tecendo uma teia de sofrimento em meu ser. Cresci em silêncio, aprendendo a suportar a dor, pois, aos olhos de meus algozes, eu era um ser desprezível, culpada até mesmo pelas travessuras e pequenas artes inerentes à infância. A cumplicidade de minha própria irmã, que, ao invés de ser amiga, me apelidava de "bruxa", "Olivia Palito" e me atacava com palavras cruéis sobre minha magreza, feiúra e suposta burrice, só aprofundava a ferida. A fachada de felicidade em passeios e eventos logo se desfazia ao cruzar a porta de casa, onde o terrorismo psicológico se instalava. Era o inferno particular, a solidão em meio àqueles que deveriam me amar. As palavras, como navalhas, cortavam minha alma, somadas às agressões físicas que marcaram meu corpo: chutes, pontapés, puxões de cabelo, socos no rosto, tapas ensurdecedores. Unhas que rasgavam minha pele, beliscões que me feriam profundamente. A violência escalou ao ponto de um afogamento simulado por minha própria mãe em um tanque d'água, um ato que ecoa em meus pesadelos até hoje. Fui atirada da escada, humilhada e exposta a situações vexatórias, com meu pai me xingando e espancando em público, na rua, na escola, até mesmo diante da diretora. A vergonha e o medo se tornaram meus companheiros constantes. O que torna tudo ainda mais lamentável é a conivência silenciosa dos familiares, testemunhas passivas do meu sofrimento. O motivo? Permanece um mistério doloroso. É incompreensível a existência de seres humanos capazes de presenciar o sofrimento de uma criança e permanecer inertes. Na vida adulta, carrego comigo essa criança ferida, sedenta por amor e pela segurança que nunca encontrou nos braços de seus pais. A busca por esse afeto perdido se manifesta em padrões de comportamento, em relacionamentos que, muitas vezes, repetem a dinâmica dolorosa do passado. Minha vida adulta é permeada por tristezas, dores e sofrimentos. A depressão se tornou uma sombra constante, uma batalha diária que me consome. Há dias em que a exaustão me impede de sequer levantar da cama. No entanto, o olhar doce e amoroso de minha filha me impulsiona a seguir em frente. Por ela, por seu bem-estar, não posso me render às minhas próprias dores. Ela é a luz que me guia, a força que me mantém de pé, a razão para lutar contra a escuridão que me assola. E é por ela que busco a cura, a libertação das amarras do passado, para que ela possa ter a mãe que eu nunca tive.

Por Aline Caira

Mateus, MT, 27:31, Depois de terem zombado dele, tiraram-lhe o manto e o vestiram com as suas próprias roupas. Então o levaram para ser crucificado.

Por Mateus, Novo Testamento