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Conservadores não são necessariamente estúpidos, mas a maioria das pessoas estúpidas são conservadoras.

Por John Stuart Mill

Somos um pouco de tudo, e muito de cada pouco O espaço vazio de um polígono oco Somos os pingos da chuva e a água dentro do coco O suspiro de alívio, quando passado o sufoco

Por Forfun

Acho que houve um tempo em que eu era muito rigorosa e controladora. Acho que asfixiei os meus filhos.

Por Donatella Versace

Êxodo, EX, 16:24, E guardaram-no até a manhã seguinte, como Moisés havia ordenado; e não cheirou mal, nem deu bichos.

Por Êxodo, Antigo Testamento

paulo coelho » Blog Archive » A medida do amor27 Dez 2007 ... por Karina Perussi, em 28 de Dezembro de 2007 as 11:19 am. “Não se pode medir um sentimento como se mede uma estrada” ... colunas.g1.com.br/paulocoelho/2007/12/27/a-medida-do-amor/ - 54k - Em cache - Páginas Semelhantes

Por Paulo Coelho

⁠Saudades de Curitiba. O ar daqui não é como o ar de lá. O glamour que acabou aqui a muito começou por lá. A civilidade de lá jamais aqui estará.

Por Guilherme Paixão

Amigo, Perdão Perdão por ficar esperando de ti, O completar dos meus sonhos. Amigo, perdão por querer você tais quais os meus sonhos. Perdão meu amigo, por esperar em você, O carinho, amor, paixão que eu não te soube expressar. Amigo me perdoe por eu não figurar tal qual a mulher dos teus sonhos... Obrigada amigo por você ter completado o meu existir enquanto mulher. Obrigada amigo por eu ter me realizado ao teu lado, Completado os meus sonhos escorada em ti. Obrigada amigo, por eu estar olhando a janela do tempo junto a você.

Por Ivete Maurília

Neemias, NE, 2:11, Então cheguei a Jerusalém. Depois de esperar três dias,

Por Neemias, Antigo Testamento

Mas a saudade é isto mesmo; é o passar e repassar das memórias antigas.

Por Dom Casmurro

" Nesta cidade desvairada... Pessoas indo...voltando… Rindo... chorando… Atrasados para o seus compromissos… Cada uma em seu mundo particular… Perdidas em seus próprios pensamentos… Cegas por suas tecnologias... Nesse mundo tão caótico do dia a dia… Nessa velocidade frenética… A cidade não para… Alguns invisíveis… Alguns se reencontram... Outros se perdem… Ou perde alguma coisa… Num piscar de olhos… As horas passam… O dia acaba… A semana se foi… O mês se perdeu… O ano ninguém viu… Ninguém viu ou sentiu... Nesta cidade desvairada… A inocência no sorriso da criança… A delicadeza do beija-flor bebendo seu néctar… Os malabaristas dos faróis… O aquecer do sol em sua melanina… O ar que enche seus pulmões que lhe dão vida… As batidas do coração... O casal de idosos andando de mãos dadas… O outono se despedindo… Para dar passagem à primavera… O encontro do sol com a lua todo fim de tarde… As chuvas umedecendo as terras férteis… Ou sentiu o cheiro de terra molhada… A brisa do vento que lhe tocou o rosto… Os irmãos que acolheram os invisíveis... Às estátuas humanas pelas ruas agitadas… O silêncio que paira no ar... Porque "todos" estavam desvairados… E não!!! A cidade está atilado no seu modo de ser…"

Por Bento Gonçalves