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Por favor perdoe-me, eu não sei o que fazer Por favor perdoe-me, eu não posso parar de te amar Não me negue essa dor que eu estou sentindo Por favor me perdoe se eu precisar de você como eu preciso Amor, acredite, cada palavra que eu digo é verdade

Por Bryan Adams

Músicas tristes me fazem chorar! Músicas alegres me fazem rir! Músicas românticas me fazem lembrar você!

Por Ana Laura Guedes

Habacuque, HC, 2:10, Os seus planos resultarão em vergonha para a sua casa. Ao destruir muitos povos, você pecou contra a sua própria vida.

Por Habacuque, Antigo Testamento

Acredita, o prazer é sempre legítimo.

Por Évariste Parny

A dor é a substância da vida e a raiz da personalidade, pois somente sofrendo se é uma pessoa.

Por Miguel Unamuno

O nosso amor a gente inventa para se distrair e quando acaba, a gente pensa que ele nunca existiu.

Por Cazuza

Jó, JÓ, 16:20, Os meus amigos zombam de mim, mas os meus olhos se desfazem em lágrimas diante de Deus,

Por Jó, Antigo Testamento

Nem toda flor floresce na Primavera⁠

Por joao

Números, NM, 28:18, No primeiro dia, haverá santa convocação; não façam nenhum trabalho nesse dia,

Por Números, Antigo Testamento

Morte (Hora de Delírio) Pensamento gentil de paz eterna Amiga morte, vem. Tu és o termo De dous fantasmas que a existência formam, — Dessa alma vã e desse corpo enfermo. Pensamento gentil de paz eterna, Amiga morte, vem. Tu és o nada, Tu és a ausência das moções da vida, do prazer que nos custa a dor passada. Pensamento gentil de paz eterna Amiga morte, vem. Tu és apenas A visão mais real das que nos cercam, Que nos extingues as visões terrenas. Nunca temi tua destra, Não vou o vulgo profano; Nunca pensei que teu braço Brande um punhal sobr'humano. Nunca julguei-te em meus sonhos Um esqueleto mirrado; Nunca dei-te, pra voares, Terrível ginete alado. Nunca te dei uma foice Dura, fina e recurvada; Nunca chamei-te inimiga, Ímpia, cruel, ou culpada. Amei-te sempre: — pertencer-te quero Para sempre também, amiga morte. Quero o chão, quero a terra, - esse elemento Que não se sente dos vaivens da sorte. Para tua hecatombe de um segundo Não falta alguém? — Preencha-a comigo: Leva-me à região da paz horrenda, Leva-me ao nada, leva-me contigo. Miríades de vermes lá me esperam Para nascer de meu fermento ainda, Para nutrir-se de meu suco impuro, Talvez me espera uma plantinha linda. Vermes que sobre podridões refervem, Plantinha que a raiz meus ossos fera, Em vós minha alma e sentimento e corpo Irão em partes agregar-se à terra. E depois nada mais. Já não há tempo, nem vida, nem sentir, nem dor, nem gosto. Agora o nada — esse real tão belo Só nas terrenas vísceras deposto. Facho que a morte ao lumiar apaga, Foi essa alma fatal que nos aterra. Consciência, razão, que nos afligem, Deram em nada ao baquear em terra. Única idéia mais real dos homens, Morte feliz — eu quero-te comigo, Leva-me à região da paz horrenda, Leva-me ao nada, leva-me contigo. Também desta vida à campa Não transporto uma saudade. Cerro meus olhos contente Sem um ai de ansiedade. E como um autômato infante Que ainda não sabe mentir, Ao pé da morte querida Hei de insensato sorrir. Por minha face sinistra Meu pranto não correrá. Em meus olhos moribundos Terrores ninguém lerá. Não achei na terra amores Que merecessem os meus. Não tenho um ente no mundo A quem diga o meu - adeus. Não posso da vida à campa Transportar uma saudade. Cerro meus olhos contente Sem um ai de ansiedade. Por isso, ó morte, eu amo-te e não temo: Por isso, ó morte, eu quero-te comigo. Leva-me à região da paz horrenda, Leva-me ao nada, leva-me contigo.

Por Junqueira Freire