Elin Hilderbrand

Salmos, Antigo Testamento, SL, 35:13

Salmos, SL, 35:13, Quanto a mim, porém, estando eles enfermos, as minhas roupas eram pano de saco; eu afligia a minha alma com jejum e em oração me reclinava sobre o peito.

⁠As palavras viajam tão rapidamente quanto o desejo, por isso é possível enviar uma mensagem de amor sem elas.

Nenhuma parte da mamãe foi só minha. Pode ser minha chance de conhecê-la do meu jeito.

Há tantas coisas que exigem ser ditas. Onde você foi? Você alguma vez pensa em mim? Você me destruiu. Você está bem? Mas é claro que não posso dizer nada disso.

Ninguém jamais me amou antes de você (…). Acho que jamais iria conseguir me acostumar com essa sensação, e talvez não consiga mesmo. Só que agora dependo disso para viver.

A fé pode ser definida, em resumo, como uma crença ilógica na ocorrência do improvável.

Minhas certezas se alimentam de dúvidas. E há dias em que me sinto estrangeiro em Montevidéu como seria em qualquer lugar do mundo. E, nestes dias, dias sem sol, noites sem lua, nenhum lugar é meu lugar… …e não consigo me reconhecer em nada nem em ninguém.

Desterra de ti desejos e receios e nada terás que te tiranize.

Presente, passado e futuro? Tolice. Não existem. A vida é uma ponte interminável. Vai-se construindo e destruindo. O que vai ficando para trás com o passado é a morte. O que está vivo vai adiante.

Mateus, Novo Testamento, MT, 16:17

Mateus, MT, 16:17, Então Jesus lhe afirmou: <J> - Bem-aventurado é você, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que revelaram isso a você, mas meu Pai, que está nos céus.</J>