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Quando um pensamento é fraco demais para vestir uma expressão simples, isso é o sinal para rejeitá-lo.

Por Luc de Clapiers Vauvenargues

Levítico, LV, 11:35, E aquilo sobre o que cair alguma coisa do seu corpo morto ficará impuro; se for um forno ou um fogareiro de barro, serão quebrados; são impuros; portanto, vocês os devem considerar impuros.

Por Levítico, Antigo Testamento

Se for mesmo a lendária última dança, preste atenção porque começa hoje.

Por Arremesso Final

Josué, JS, 21:30, Da tribo de Aser, deram Misal com os seus arredores, Abdom com os seus arredores,

Por Josué, Antigo Testamento

Os amigos que morrem são arbóreos, plantados e memoráveis como freixos. Um freixo, que vejo entre árvores como a aura, o tronco novo sulcado de rasgões, a raiz curta comparável à memória viva enterrada. Têm uma única forma até à morte, próximos do Sol, que torna as outras árvores mais ténues que os isolados freixos.

Por Fiama Hasse Pais Brandão

I Coríntios, 1CO, 9:15, Eu, porém, não tenho feito uso de nenhuma destas coisas e não escrevo isto para que assim se faça comigo. Preferiria morrer a deixar que alguém me tire esta glória.

Por I Coríntios, Novo Testamento

Desfrute hoje, é mais tarde do que supõe.

Por Provérbio Chinês

O homem não pode viver sem amor. Ele permanece para si próprio um ser incompreensível e a sua vida é destituída de sentido, se não lhe for revelado o amor, se ele não se encontra com o amor, se o não experimenta e se o não torna algo seu próprio, se nele não participa vivamente. No amor o homem reencontra a grandeza, a dignidade e o valor próprios da sua humanidade.

Por João Paulo II

Os Homens insistem que não se importam que as mulheres sejam bem sucedidas contanto que elas conservem sua "feminilidade". No entanto, as qualidades que os homens consideram "femininas": timidez, submissão, obediência, tolice, e auto-depreciação — são exatamente as qualidades mais garantidas para assegurar a derrota da mais talentosa aspirante.

Por Elizabeth Gould Davis

Protesto Mesmo que voltem as costas Às minhas palavras de fogo Não pararei de gritar Não pararei Não pararei de gritar Senhores Eu fui enviado ao mundo Para protestar Mentiras ouropéis nada Nada me fará calar Senhores Atrás do muro da noite Sem que ninguém o perceba Muitos dos meus ancestrais Já mortos há muito tempo Reúnem-se em minha casa E nos pomos a conversar Sobre coisas amargas Sobre grilhões e correntes Que no passado eram visíveis Sobre grilhões e correntes Que no presente são invisíveis Invisíveis mas existentes Nos braços no pensamento Nos passos nos sonhos na vida De cada um dos que vivem Juntos comigo enjeitados da Pátria Senhores O sangue dos meus avós Que corre nas minhas veias São gritos de rebeldia Um dia talvez alguém perguntará Comovido ante meu sofrimento Quem é que esta gritando Quem é que lamenta assim Quem é E eu responderei Sou eu irmão Irmão tu me desconheces Sou eu aquele que se tornara Vitima dos homens Sou eu aquele que sendo homem Foi vendido pelos homens Em leilões em praça pública Que foi vendido ou trocado Como instrumento qualquer Sou eu aquele que plantara Os canaviais e cafezais E os regou com suor e sangue Aquele que sustentou Sobre os ombros negros e fortes O progresso do País O que sofrera mil torturas O que chorara inutilmente O que dera tudo o que tinha E hoje em dia não tem nada Mas hoje grito não é Pelo que já se passou Que se passou é passado Meu coração já perdoou Hoje grito meu irmão É porque depois de tudo A justiça não chegou Sou eu quem grita sou eu O enganado no passado Preterido no presente Sou eu quem grita sou eu Sou eu meu irmão aquele Que viveu na prisão Que trabalhou na prisão Que sofreu na prisão Para que fosse construído O alicerce da nação O alicerce da nação Tem as pedras dos meus braços Tem a cal das minhas lágrima Por isso a nação é triste É muito grande mas triste É entre tanta gente triste Irmão sou eu o mais triste A minha história é contada Com tintas de amargura Um dia sob ovações e rosas de alegria Jogaram-me de repente Da prisão em que me achava Para uma prisão mais ampla Foi um cavalo de Tróia A liberdade que me deram Havia serpentes futuras Sob o manto do entusiasmo Um dia jogaram-me de repente Como bagaços de cana Como palhas de café Como coisa imprestável Que não servia mais pra nada Um dia jogaram-me de repente Nas sarjetas da rua do desamparo Sob ovações e rosas de alegria Sempre sonhara com a liberdade Mas a liberdade que me deram Foi mais ilusão que liberdade Irmão sou eu quem grita Eu tenho fortes razões Irmão sou eu quem grita Tenho mais necessidade De gritar que de respirar Mas irmão fica sabendo Piedade não é o que eu quero Piedade não me interessa Os fracos pedem piedade Eu quero coisa melhor Eu não quero mais viver No porão da sociedade Não quero ser marginal Quero entrar em toda parte Quero ser bem recebido Basta de humilhações Minh'alma já está cansada Eu quero o sol que é de todos Ou alcanço tudo o que eu quero Ou gritarei a noite inteira Como gritam os vulcões Como gritam os vendavais Como grita o mar E nem a morte terá força Para me fazer calar.

Por Carlos de Assumpção