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Malaquias, ML, 3:14, Vocês dizem: ´É inútil servir a Deus. De que nos adianta guardar os seus preceitos e andar de luto diante do Senhor dos Exércitos?
Por Malaquias, Antigo TestamentoMas o negócio é que jamais seria eu. Não importava o que eu fizesse, não importava o que eu dissesse, eu sempre seria um deles. Lena jamais seria. E acho que era isso que me deixava mais frioso, e mais constrangido. Eu os odiava ainda mais porque lá no fundo eles ainda me tratavam como um deles, mesmo eu namorando a sobrinha do Velho Ravenwood, tendo enfrentado a Sra. Lincoln e não tendo sido convidado para as festas de Savannah Snow. Eu era um deles. Eu pertencia a eles, e não havia nada que pudesse fazer para mudar isso. E se o oposto fosse verdade, de certa forma eles pertenciam a mim, então o que Lena enfrentaria não era só eles. Era eu. A verdade estava me matando. (...) Eu não tinha mais controle sobre o meu destino do que ela. Talvez nenhum de nós tivesse.
Por Dezesseis LuasEfésios, EF, 1:19, e qual é a suprema grandeza do seu poder sobre nós, os que cremos, segundo a eficácia da força do seu poder.
Por Efésios, Novo TestamentoJó, JÓ, 4:20, Nascem de manhã e à tarde são destruídos; perecem para sempre, sem que ninguém se importe com isso.
Por Jó, Antigo TestamentoNão compreendíamos que o amor e o ódio eram manifestações diferentes do mesmo sentimento animal. Seria horrível compreender a situação em que nos encontrávamos, mas, nem sequer a víamos.
Por A Sonata a Kreutzer (livro)Gosto da ideia de guardar meu mundo em pequenos compartimentos, para evitar qualquer risco de colisão.
Por Dumplin'Todo obstáculo em seu caminho será pequeno se sua vontade de vencer for grande! Seja esse obstáculo um sentimento, um problema, uma situação ou uma fase.
Por Hudson PessiniUma vez ouvi: "Gostaria de arrancar seus olhos, seu rosto, colocar no lugar dos meus, para conseguir ver o mundo do mesmo jeito que via antes, voltar naquele tempo [...] Temos a impressão de que os olhos são responsáveis, de que são eles que nos fazem enxergar e trazem o sentimento daquele contato — mas é uma mentira. A gente acha que é o espaço; achamos que, se voltarmos para aqueles lugares, os sentimentos retornarão. Achamos que, ao voltarmos para os mesmos lugares, vivermos as mesmas coisas, tentarmos repetir aqueles momentos, o sentimento vai permanecer ali, que vamos reencontrar aquilo — e, quando chegamos lá, nos decepcionamos. Isso mostra a mentira do tempo, porque o tempo se disfarça de espaço. Buscamos algo no espaço, naqueles lugares, buscando o mesmo sentimento, mas percebemos que, mesmo os espaços continuando ali, iguais... E é isso que nos machuca: olhamos para uma casa, e é a mesma casa — mas não é. Porque o tempo passou. Esse sentimento que buscamos, esse reencontro, é um sentimento que o tempo leva." — quebrando a caixa O tempo é a coisa mais difícil de ser explicada. Mesmo um segundo consegue mudar nossa vida — basta um segundo para "aquele lugar" não ser mais o mesmo. Machuca, mas tem seu lado positivo. Nem sempre o sentimento que você cultiva sobre determinado espaço é bom; a vantagem do tempo é que ele mudará isso. No caso dos momentos bons que o tempo levará — são momentos. São passageiros. E isso nos faz valorizar cada detalhe em determinada situação, porque todo momento é único, tem tempo limitado, tem sentimento específico. E isso é bom. Tudo que dura mais do que deveria perde seu brilho. Provavelmente, aquele momento em sua memória não seria tão bom se, toda vez que você voltasse naquele espaço, naquele lugar, sentisse a mesma coisa. Existe algo poético no fim. Existe algo poético no que tem fim. Não culpe os olhos. São eles os responsáveis pelo silêncio nostálgico, estranhamente triste, das suas memórias fotográficas. Com eles vemos o mundo — mas o que sentimos ao olhar vai além do que é visível. Eles são parte da forma como vivenciamos o tempo e as emoções.
Por anandayasmin(a dor nos traz anseios tolos – como fazer a Terra voltar meses, anos atrás, como fez aquele herói extraterrestre do filme e do álbum de figurinhas que juntos colávamos em muitas manhãs de domingo – ou olhar uma estrela e imaginar que você dorme em algum lugar ali por perto – e nos dá a medida do tempo e continuamos sem entender medida alguma, aguardando o barco retornar de Delfos para que possamos, também, nos despedir definitivamente desse nosso bosque liliputiano)
Por Fabiano Calixto