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Salmos, SL, 34:16, O rosto do Senhor está contra os que praticam o mal, para extirpar da terra a memória deles.
Por Salmos, Antigo TestamentoAs mulheres nascem com dor embutida. É nosso destino físico. Cólicas, seios doloridos, parto, você sabe. É algo que carregamos dentro de nós durante nossa vida. Os homens não. Eles têm que procurar.
Por FleabagEzequiel, EZ, 25:6, - Porque assim diz o Senhor Deus: ´Visto que vocês bateram palmas, pularam de alegria e, com o mais profundo desprezo, se alegraram por causa da terra de Israel,
Por Ezequiel, Antigo TestamentoNós, os humoristas, temos bastante importância para ser presos e nenhuma importância para ser soltos.
Por Millôr FernandesGênesis, GN, 34:4, Então Siquém disse a seu pai Hamor: - Consiga-me esta jovem para que seja a minha esposa.
Por Gênesis, Antigo TestamentoSalmos, SL, 39:6, De fato, o ser humano passa como uma sombra. Em vão se inquieta; amontoa tesouros e não sabe quem ficará com eles.
Por Salmos, Antigo TestamentoA imprensa livre é o olhar onipotente do povo, a confiança personalizada do povo nele mesmo, o vínculo articulado que une o indivíduo ao Estado e ao mundo, a cultura incorporada que transforma lutas materiais em lutas intelectuais, e idealiza suas formas brutas.
Por Karl MarxGênesis, GN, 9:13, porei o meu arco nas nuvens e ele será por sinal da aliança entre mim e a terra.
Por Gênesis, Antigo TestamentoCírculo vicioso Um dia, milhões de bebês choraram na liberdade uterina do milagre da vida: nasceram. Não vestiram seus corpos, não lhes calçaram sapatos nem lhes deram o conforto do seio materno, antes da posse do sonho infantil, foram rejeitados, ao rigor do abandono. Um dia, mãozinhas trêmulas, inseguras, sem afeto, bateram na porta do vizinho, procurando abrigo. Não havia ninguém ali para oferecer afeto nem portas havia na pobreza do lado. O menino escorregou na direção da rua. Um dia, a criança anêmica foi eleita à marginalidade da escura noite e disputava papelões e pães no lixo do depósito público. Aos tapas, cresceu como grão perdido no vão das pedras, sem a mínima possibilidade de sobreviver: sem teto, sem luz, sem chão. Um dia, o adolescente esperto teve alucinações de vida e o desejo de conferir a sociedade: candidatou-se à luta amarga do subemprego. Alvejado pela falta de habilitação, foi condenado como vagabundo, recebendo etiqueta oficial de mendigo. Um dia, o adulto desiludido, amargurado, sem emprego, sem referencial, saiu à procura do amor. No escuro, mas cheio de esperanças, foi colecionando portas fechadas pelo caminho. Sem Deus, sem nome, sem avalista, sem discurso, acreditou no “slogan” das campanhas sociais. Um dia, o menino mal nascido, mal amado, mal educado, não soube cuidar do filho que nem chegou a ver. Não ouviu seu choro. Imaginou apenas que, após nove meses de duríssima gestação, alguém brotara de um rápido encontro, irresponsável, assustado e vazio que sempre ouviu dizer que se chamava amor.
Por Ivone Boechat