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Jonas, JN, 1:5, Então os marinheiros ficaram com medo e clamavam cada um ao seu deus. Lançaram no mar a carga que estava no navio, para que ele ficasse mais leve. Jonas, porém, havia descido ao porão do navio; ali havia se deitado, e dormia profundamente.

Por Jonas, Antigo Testamento

Se você tem como objetivo ser algo que não é, vai sempre fracassar. Tenha como objetivo ser você.

Por A Biblioteca da Meia-Noite (livro)

Juízes, JZ, 2:15, Por onde quer que fossem, a mão do Senhor estava contra eles para seu mal, como o Senhor lhes tinha dito e como lhes havia jurado. E estavam em grande aperto.

Por Juízes, Antigo Testamento

Eu já nem te amo mais Comecei a me tratar de você, e quer saber? Te esqueci há uma semana atrás

Por Gustavo Mioto

AS VIRTUDES QUE O SÉCULO 21 PERDEU O século 21 está aí, acordando juntinho da gente todos os dias. Puxando a colcha para o seu lado, no intuito de angariar ótimas noites de sono, enquanto nos deixa descobertos e carentes sobre um colchão frio. Ele nunca nos abraça, não tem tempo para conversar conosco. Seu café da manhã consta apenas de chá de bites e torradas com chip. É um parceiro que não admite divórcio, portanto precisamos manter esta relação até que a indefectível morte nos separe. Ou, quem sabe, uma miragem em 3D nos projete para o paraíso das conjugalidades virtuais. Ignora-se o porquê de termos decidido juntar nossas escovas de dente com as manias decorrentes desta era. Mas não havia outro jeito, pois ainda não inventaram uma máquina do tempo que, por exemplo, nos conduza às invenções em série do século 19. Ah, e que nos deixe, importa o adendo, prazerosamente flanando por lá. De preferência, aliás, na charmosa Paris, de braços dados com refinada companhia poética. Ninguém menos que Baudelaire, o pintor da modernidade, junto de quem desvendaremos as atrações das sedutoras ruas da Rive Gauche, todas em burburinho com as novas vitrines, cafeterias e galerias. Lindo assistir ao espreguiçamento e acordar da urbanidade, imersa nas surpresas das artes, na pintura, no fascínio do cinema, nos carros que principiavam, desajeitados, a compor um tráfego de veículos ainda tímido e desordenado nas cidades. Talvez dar um pulo até Viena ou Berlim e desfrutar também da construção do fascínio de uma época prenhe de artistas filósofos, músicos e escritores imorredouros. Após examinar o quadro desenhado nos parágrafos acima, é possível que você comece a desfiar um rosário sobre as inegáveis e extensas vantagens embutidas na época atual. Velocidade, agilidade, plena facilidade de acesso a marcas, produtos e serviços, só para ilustrar. O convívio mágico e hipnótico com a internet nos faculta hoje, desde compras e pesquisas variadíssimas, distantes somente alguns cliques da realidade — como o aprendizado gratuito de um idioma exótico, de nossa preferência, como o mandarim. Se fizéssemos uma lista da feérie intrínseca à aceleração dos dias vigentes, ela certamente preencheria dezenas de páginas. Caso a gente queira adquirir qualquer coisa — como os préstimos de fornecedores diversificados, incluindo-se os da esfera sexual — e se encontre, nesta ocasião, num local fixo, não precisa usar o telefone. Nem tampouco sair de casa e abandonar o fatídico ângulo de 90º, próprio de quando estamos sentados a navegar, feito múmias semiparalíticas com extenuantes caibras nos dedos. Sente fome? Reivindique o prato preferido da sua gula online. Experimentou uma pulsional vontade de transar? Então baixe com facilidade aplicativos disponíveis para o seu smartphone ou visite redes sociais especificas, centradas no unidunitê — o parceiro #dahora é você. Pirou geral? Terapias de garantida eficácia se apresentam ao seu cardápio de escolhas, acenando préstimos mediante módicas quantias acordadas por você em meio a desabafos no Skype ou demais programas de voz. Antigamente ouvia-se comentar das ficções do gênio de Aladim, residentes em nossas fantasias e responsáveis pela mais absoluta certeza de realização de nossos pitorescos desejos. Agora, entretanto, descartamos esta história e a condenamos ao lixo das inconveniências. Paciência, compreensão, foco, concentração, solidariedade e delicadezas diversas. Virtudes fora de uso, abandonadas por sua inadequação atual e recolhidas aos baús da ética, dos mandamentos relacionais envoltos pelo mofo dos tempos. Hoje a ordem é correr, descartar, apegar-se aos ditames da provisoriedade, ambicionar o enxerto de braços elásticos que nos permitam abranger ambições infinitas. Criar raízes, pra quê? As árvores já cuidam dessa tarefa para a mãe natureza. Nossos maiores interesses hoje residem em mantermos a constante mobilidade dos ciganos digitais. Apaixonarmo-nos perdidamente pelos últimos gadgets disponíveis no voraz mercado das tecnologias de ponta, que despontam, sem cessar, causando fortes comichões nos setores de compras avulsas espremidos em nosso cérebro. E o namoro, a corte, os beijos demorados de tão molhados, os sarros sem hora de acabarem, aperitivos acalentadores das relações a dois — aonde foram parar? O companheirismo, a lealdade, as parcerias cúmplices, aonde se esconderam? “Certamente, em algum lugar do passado”, responderá alguém com indisfarçável irritação. Outra pessoa acrescentará, casualmente: “Dirija-se ao Brechó dos Corações Bregas — que fica no Vale dos Sonhos Sem Noção, ao final da Rua Sem Piedade, logo à direita do Armazém das Nostalgias”. Boa dica, essa. Adicione o endereço ao seu GPS e voe até lá.

Por Graça Taguti

Viveram infelizes porque custava menos.

Por L. Longanesi

A falta de amor é a maior de todas as pobrezas.

Por Madre Teresa de Calcutá

⁠"Agi assim por sua causa." "Você é louca(o)." "Estava de cabeça quente." Algumas pessoas mudam. Outras darão desculpas pra justificar o fato de que nunca foram boas pra você, mesmo que você tenha boas lembranças. Porque você lembra da pessoa que achava que ela era. Não da pessoa que você descobriu que ela é.

Por Felipe Arco

Sim, mais do que a razão, é o estômago que nos governa.

Por A. Ancelot

Quanto mais você gostar e respeitar a si mesmo e aos outros, mais eles gostarão e respeitarão você.

Por Brian Tracy