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Você não deve se preocupar se as pessoas gostam de você ou não, mas se você gosta de si mesmo ou não.
Por David HamiltonJosué, JS, 18:18, passava pela vertente norte, diante da planície, e descia à planície.
Por Josué, Antigo TestamentoJó, JÓ, 9:21, Eu sou íntegro, mas não me importo comigo, não faço caso da minha vida.
Por Jó, Antigo TestamentoII Timóteo, 2TM, 2:12, se perseveramos, também com ele reinaremos; se o negamos, ele, por sua vez, nos negará;
Por II Timóteo, Novo TestamentoÉ pela falta de sucesso em suportar as provas a que somos sujeitos nas pequenas coisas,que se adquirem os maus hábitos e se deforma o caráter.
Por Ellen G. WhiteMarcos, MC, 9:44, <J>[onde não lhes morre o verme,</J> <J>nem o fogo se apaga].</J>
Por Marcos, Novo TestamentoSe se morre de amor Se se morre de amor! – Não, não se morre, Quando é fascinação que nos surpreende De ruidoso sarau entre os festejos; Quando luzes, calor, orquestra e flores Assomos de prazer nos raiam n’alma, Que embelezada e solta em tal ambiente No que ouve e no que vê prazer alcança! Simpáticas feições, cintura breve, Graciosa postura, porte airoso, Uma fita, uma flor entre os cabelos, Um quê mal definido, acaso podem Num engano d’amor arrebentar-nos. Mas isso amor não é; isso é delírio Devaneio, ilusão, que se esvaece Ao som final da orquestra, ao derradeiro Clarão, que as luzes ao morrer despedem: Se outro nome lhe dão, se amor o chamam, D’amor igual ninguém sucumbe à perda. Amor é vida; é ter constantemente Alma, sentidos, coração – abertos Ao grande, ao belo, é ser capaz d’extremos, D’altas virtudes, té capaz de crimes! Compreender o infinito, a imensidade E a natureza e Deus; gostar dos campos, D’aves, flores,murmúrios solitários; Buscar tristeza, a soledade, o ermo, E ter o coração em riso e festa; E à branda festa, ao riso da nossa alma fontes de pranto intercalar sem custo; Conhecer o prazer e a desventura No mesmo tempo, e ser no mesmo ponto O ditoso, o misérrimo dos entes; Isso é amor, e desse amor se morre! Amar, é não saber, não ter coragem Pra dizer que o amor que em nós sentimos; Temer qu’olhos profanos nos devassem O templo onde a melhor porção da vida Se concentra; onde avaros recatamos Essa fonte de amor, esses tesouros Inesgotáveis d’lusões floridas; Sentir, sem que se veja, a quem se adora, Compreender, sem lhe ouvir, seus pensamentos, Segui-la, sem poder fitar seus olhos, Amá-la, sem ousar dizer que amamos, E, temendo roçar os seus vestidos, Arder por afogá-la em mil abraços: Isso é amor, e desse amor se morre!
Por Gonçalves Dias