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É preciso dizer uma coisa sobre o desespero: ele deixa a cabeça da gente muito mais aberta.
Por Beth O'LearyLucas, LC, 21:27, <J>Então verão o Filho do Homem vindo numa nuvem,</J> <J>com poder e grande glória.</J>
Por Lucas, Novo TestamentoUma paixão pra Santinha Xanduca de Mané Gago Tinha querença mais eu Me vestia de abraço Bucanhava os beiço meu Era aquele tirinete Parecia dois colchete Eu in nela e ela in nêu. No apolegar das tetas Nos chamego penerado Nas misturação das perna Nos cafuné do molengado Nos beijo mastigadinho Nos açoite de carinho Nós era bem escolado. Era aquele tudo um pouco Era aquela amoridade Mas faltava na verdade Sensação de friviôco Um querer, uma pujança Daquela que dá sustança Na homencia do cabôco. No dia que`u vi Santinha Sobrinha do sacristão O bangalô do meu peito Se enfeitou feito um pavão Foi quando esqueci Xanduca Sem mágoa sem discussão Pois vimos que nós só tinha Uma paixãozinha mixa Uma jogada de ficha Uma piola de paixão. Santinha é a indivídua Que misturou meu pensar Que me deixou friviando Sem nem sequer me olhar Matutinha aprincesada Mulher de voz aflautada Olhosa de se olhar Fulô de beleza fina É a tipa da menina Que se deseja encontrar. Mas Santinha é quase santa Nem percebe o meu amor Não tem na boca um pecado Tem o beicinho encarnado Pintado a lápis de cor Só tem olhos pra bondade Mas não faz a caridade De enxergar um pecador. Ah! se eu fosse um monsenhor Um padre, um frei, um vigário Eu achucalhava os sino De cima do campanário Eu abria o novenário Eu enfeitava um andor Botava ela impezinha Feito uma santa rainha Padroeira dos amor. Arranjava um pedestal Um altar um relicário Chamava todas carola Chamava todo igrejário E dizia em toda altura Com voz de missionário: Oh! minha santa Santinha! Tire este manto celeste Saia deste relicário Olhe pra mim e garanta Que vai deixar de ser santa Que`u deixo de ser vigário!
Por Jessier QuirinoI Crônicas, 1CR, 9:24, Os porteiros estavam aos quatro lados: a leste, a oeste, ao norte e ao sul.
Por I Crônicas, Antigo TestamentoSolidão Acordei hoje com o gosto salgado e amargo da tristeza na boca Tinha nos olhos inchados, resquícios da tristeza da noite anterior Dificil olhar para trás achando que deixou pegadas cravadas no chão Pra que te achassem, que te seguissem... Para saber que passou por ali. Foi triste, vi que logo atrás, (acho mesmo que era dentro de mim) um vento gelado tocava minha pele e sacudia meus cabelos Percebi então, uma chuva fina molhando minha pele, encharcando meus cabelos, meu corpo...Senti tanto frio! Mas foi bom... Pelo menos assim, ninguem percebeu que dos meus olhos também chovia...
Por Rô SmithNão terem acordado ao lado do objeto amado, não terem iniciado os gestos ou as palavras do amor não amputou a paixão. Amaram na presença e na ausência. É assim que se faz.
Por Isabela FigueiredoSe você ainda trata o cliente como freguês, logo será o “freguês” da concorrência.
Por Marcos Françóia