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I Pedro, 1PE, 5:3, não como dominadores dos que lhes foram confiados, mas sendo exemplos para o rebanho.
Por I Pedro, Novo TestamentoEstranho é o sono que não te devolve. Como é estrangeiro o sossego De quem não espera recado. Essa sombra como é a alma De quem já só por dentro se ilumina E surpreende E por fora é Apenas peso de ser tarde. Como é Amargo não poder guardar-te Em chão mais próximo do coração.
Por Daniel FariaI Reis, 1RS, 19:14, Ele respondeu: - Tenho sido muito zeloso pelo Senhor, Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram a tua aliança, derrubaram os teus altares e mataram os teus profetas à espada. Só fiquei eu, e eles estão querendo tirar-me a vida.
Por I Reis, Antigo TestamentoVocê age com base no que acredita. Se continuar acreditando, agirá da mesma forma repetidamente.
Por Hugh PratherJeremias, JR, 38:26, diga: ´Apresentei a minha humilde súplica diante do rei para que não me mandasse de volta à casa de Jônatas, para que eu não venha a morrer ali.`
Por Jeremias, Antigo TestamentoSe se morre de amor Se se morre de amor! – Não, não se morre, Quando é fascinação que nos surpreende De ruidoso sarau entre os festejos; Quando luzes, calor, orquestra e flores Assomos de prazer nos raiam n’alma, Que embelezada e solta em tal ambiente No que ouve e no que vê prazer alcança! Simpáticas feições, cintura breve, Graciosa postura, porte airoso, Uma fita, uma flor entre os cabelos, Um quê mal definido, acaso podem Num engano d’amor arrebentar-nos. Mas isso amor não é; isso é delírio Devaneio, ilusão, que se esvaece Ao som final da orquestra, ao derradeiro Clarão, que as luzes ao morrer despedem: Se outro nome lhe dão, se amor o chamam, D’amor igual ninguém sucumbe à perda. Amor é vida; é ter constantemente Alma, sentidos, coração – abertos Ao grande, ao belo, é ser capaz d’extremos, D’altas virtudes, té capaz de crimes! Compreender o infinito, a imensidade E a natureza e Deus; gostar dos campos, D’aves, flores,murmúrios solitários; Buscar tristeza, a soledade, o ermo, E ter o coração em riso e festa; E à branda festa, ao riso da nossa alma fontes de pranto intercalar sem custo; Conhecer o prazer e a desventura No mesmo tempo, e ser no mesmo ponto O ditoso, o misérrimo dos entes; Isso é amor, e desse amor se morre! Amar, é não saber, não ter coragem Pra dizer que o amor que em nós sentimos; Temer qu’olhos profanos nos devassem O templo onde a melhor porção da vida Se concentra; onde avaros recatamos Essa fonte de amor, esses tesouros Inesgotáveis d’lusões floridas; Sentir, sem que se veja, a quem se adora, Compreender, sem lhe ouvir, seus pensamentos, Segui-la, sem poder fitar seus olhos, Amá-la, sem ousar dizer que amamos, E, temendo roçar os seus vestidos, Arder por afogá-la em mil abraços: Isso é amor, e desse amor se morre!
Por Gonçalves DiasJeremias, JR, 10:7, Quem não temeria a ti, ó Rei das nações? Porque isto te é devido. Porque entre todos os sábios das nações e em todo o seu reino não há ninguém semelhante a ti.
Por Jeremias, Antigo Testamentoquem escreve para ser eterno mais cedo ou mais tarde se desapontará até mesmo Shakespeare está com os dias contados
Por Fabrício Corsaletti