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Lucas, LC, 21:36, <J>Portanto, vigiem o tempo todo, orando, para que vocês possam escapar de todas essas coisas que têm de acontecer e para que possam estar em pé na presença do Filho do Homem.</J>
Por Lucas, Novo TestamentoO QUE FOI DITO BÊBADO FOI PENSADO SÓBRIO Ah, quantos de nós temos coragem de traduzir em palavras as explosões de afeto, fúria ou ódio, claramente estampadas em nossos olhos. Quantos de nós se escondem atrás dos véus da conveniência, ardilosas maquiagens, máscaras de bem-se-relacionar no cotidiano, guardando tudo o que nos ameaça ou fragiliza no quarto escuro de emoções cansadas, amassadas e contraditórias. Francamente. Quase não há espaço para o amor e a ternura se acomodarem junto ao medo, a insegurança e a frieza, pois o quarto é diminuto — do tamanho de uma solitária prisional. Nele se empilham sentimentos opostos, paradoxos da alma. A dor e a ternura se acotovelam, exaustas. Durante os dias inteiros de nossa existência, esses, dentre tantos outros sentimentos aglomerados no escuro e sujo cubículo, se empurram, pisoteiam, à cata de algumas moléculas de oxigênio que tragam um pouco de paz e conforto aos nossos conturbados corações. Às vezes nos drogamos. Diante da tevê, por exemplo, nos esvaziamos de quaisquer convicções e competências críticas. Amortecemos vontades, iniciativas, indagações. Matamos o líder que em nós se contorce, em prol de ovelhas passivas e tristes, que pastoreiam livremente em nosso embotado cérebro. Despendemos imensurável tempo lendo revistas sobre celebridades, escutando maledicências da vizinha, lendo jornais sensacionalistas. Também nos dedicamos com ardor às redes sociais, construindo aí inúmeros perfis sedutores, que costumam sair bem na foto. Incorporamos à nossa pele papéis desgastados de salvadores, vítimas, benfeitores ou revolucionários. Sempre visando causar impacto. Impressionar nossa atordoada rede de famintos seguidores. Zumbis do social media. Abdicamos conscientemente das noções de espaço, tempo e conveniência. Optamos por drogas leves ou pesadas. Alucinógenos da moda, distribuídos em festinhas, shows e noitadas. O que foi dito bêbado foi pensado sóbrio. A declaração de amor asfixiada na garganta. O deboche, a ironia e o cinismo encapsulados, obstruindo alguma artéria falida do nosso estressado corpo. Falar o que se pensa de cara limpa, normalmente está fora de cogitação. Faz mal ao ego, às vaidades torpes, à assumida prevalência que ostentamos uns sobre os outros. A vida é tanta e corre tão disseminada por nossa pele, veias e sentidos, despejando, imparcialmente, horrores e belezas únicas por nosso tortuoso destino. Mal conseguimos divisar flores raras, pássaros belíssimos em extinção, paisagens mágicas, caminhos largos e ensolarados. Paixões tidas como mortas ou desfalecidas reacendem com vigor, ameaçando nos queimar a língua e afoguear o rosto. É preciso estar atento e forte para conversar com a vida, sem escondê-la das imensas demandas e os legítimos anseios que pulsam sem pudor da cabeça aos pés. O que foi dito bêbado foi pensado sóbrio. Então, aguentemos a ressaca passar, neste momento ainda emaranhado em tantos sentimentos e emoções. Espera-se de nós, mesmo que teimemos em fechar os olhos, janelas abertas, ventos refrescantes, sorrisos plenos de verdade. Isso é o que importa para que a felicidade, hoje tão andarilha, encontre de novo morada e aconchego em nossa boca.
Por Graça TagutiEntão, segui o caminho dos desajustados instruídos e consegui um emprego em uma livraria.
Por Hari KunzruMas a ambição do homem é tão grande que, para satisfazer uma vontade presente, não pensa no mal que daí a algum tempo pode resultar dela.
Por MaquiavelÉ que a gente quer crescer E quando cresce quer voltar do início Porque um joelho ralado Dói bem menos que um coração partido Dá pra viver Mesmo depois de descobrir que o mundo ficou mau É só não permitir que a maldade do mundo Te pareça normal Pra não perder a magia de acreditar Na felicidade real E entender que ela mora no caminho E não no final
Por Kell SmithTemo, Lídia Temo, Lídia, o destino. Nada é certo. Em qualquer hora pode suceder-nos O que nos tudo mude. Fora do conhecido é estranho o passo Que próprio damos. Graves numes guardam As lindas do que é uso. Não somos deuses; cegos, receemos, E a parca dada vida anteponhamos À novidade, abismo.
Por Ricardo ReisFelicidade Quando a gente canta somente Aquilo que a gente sente profundamente Não há lugar nenhum para canção doente Porque a alegria se derrama quente Pois quando a gente canta alegria A força da canção explode, se irradia É como a luz do sol Sendo a luz da gente É como a luz da gente Sendo a luz do dia Ô oi felicidade Eu quero andar na vida namorando você Por todos os caminhos onde descobri Que apesar de tudo o meu povo sorri Ô oi felicidade Meu coração não mente quanto canta e diz Faço exatamente o que sempre quis E é muito importante que eu seja feliz.
Por GonzaguinhaJó, JÓ, 37:19, Ensine-nos o que devemos dizer a ele, porque nós, envoltos em trevas, não podemos expor a nossa causa diante dele.
Por Jó, Antigo TestamentoNúmeros, NM, 21:30, Nós os ferimos com flechas; estão destruídos desde Hesbom até Dibom; e os assolamos até Nofa e com fogo, até Medeba.`
Por Números, Antigo Testamento