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Eu disse: Eu não vou perder o controle, não quero que isso aconteça Eu disse: Eu não vou chegar muito perto, mas não consigo parar

Por Camila Cabello

Provérbios, PV, 12:12, O ímpio quer viver do que caçam os maus, mas a raiz dos justos produz o seu fruto.

Por Provérbios, Antigo Testamento

A boa educação não está tanto no fato de não derramar molho sobre a toalha de mesa, mas em não perceber se outra pessoa o faz.

Por Anton Tchekhov

Nacionalistas por excelência defendem o solo pátrio, a nossa língua como patrimônio fundamental de um povo, poupando-nos de toda e qualquer influência alienígena que pretende assenhorear-se do que é nosso, das nossas riquezas, esquecendo-se totalmente da maior de todas as riquezas de um país: o seu povo.

Por Enéas Carneiro

— A gente não dá certo juntos, Travis. Acho que você está obcecado com o pensamento de me possuir mais do que qualquer outra coisa. — Isso não é verdade. Eu te amo mais do que amo a minha própria vida, Beija-Flor — disse ele, magoado. — É exatamente disso que eu estou falando. Isso é papo de gente louca. — Não é loucura. É verdade.

Por Jamie McGuire

⁠Uma asa quebrada não era nada, se comparado a um coração partido.

Por Asas Reluzentes (livro)

quantas frutas serão por mim analisadas com atenção em busca de lagartas até o fim da vida lembrando aí que esqueci de levar os óculos pro mercado deve ser por isso também a tontura cada volta na prateleira é um zumbido novo nas orelhas a vontade mista de ficar e ir embora aprendi recentemente a comprar ovos, brócolis, farinha ainda não aprendi a levar companhias: ir ao mercado sem ninguém é mais rápido não é preciso esperar outra pessoa hipnotizada olhando temperos ou chinelos enquanto pães de centeio são por mim esmagados enquanto finalmente encontro a lagarta que vive na banana e jogo longe o cacho

Por Ana Guadalupe

O PARADOXO DE NOSSO TEMPO O paradoxo de nosso tempo na história é que temos edifícios mais altos, mas pavios mais curtos; auto-estradas mais largas, mas pontos de vista mais estreitos; gastamos mais, mas temos menos; nós compramos mais, mas desfrutamos menos. Temos casas maiores e famílias menores; mais medicina, mas menos saúde. Temos maiores rendimentos, mas menor padrão moral. Bebemos demais, fumamos demais, gastamos de forma irresponsável, rimos de menos, dirigimos rápido demais, nos irritamos muito facilmente, ficamos acordados até tarde, acordamos cansados demais, raramente paramos para ler um livro, ficamos tempo demais diante da TV e raramente pensamos... Multiplicamos nossas posses, mas reduzimos nossos valores. Falamos demais, amamos raramente e odiamos com muita frequência. Aprendemos como ganhar a vida, mas não vivemos essa vida. Adicionamos anos à extensão de nossas vidas, mas não vida á extensão de nossos anos. Já fomos à Lua e dela voltamos, mas temos dificuldade em atravessar a rua e nos encontrarmos com nosso novo vizinho. Conquistamos o espaço exterior, mas não nosso espaço interior. Fizemos coisas maiores, mas não coisas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma. Estes são tempos de refeições rápidas e digestão lenta; de homens altos e caráter baixo; lucros expressivos, mas relacionamentos rasos. Estes são tempos em que se almeja paz mundial, mas perdura a guerra no lares; temos mais lazer, mas menos diversão; maior variedade de tipos de comida, mas menos nutrição. São dias de duas fontes de renda, mas de mais divórcios; de residências mais belas, mas lares quebrados. São dias de viagens rápidas, fraldas descartáveis, moralidade também descartável, ficadas de uma só noite, corpos acima do peso, e pílulas que fazem de tudo: alegrar, aquietar, matar. É um tempo em que há muito na vitrine e nada no estoque; um tempo em que a tecnologia pode levar-lhe estas palavras e você pode escolher entre fazer alguma diferença, ou simplesmente apertar a tecla Del.

Por Bob Moorehead

A parte importante é decidir permanecer. De novo e de novo. E, nos dias que não conseguir tomar essa decisão, evitar decidir algo diferente disso.

Por Laura Dave

As ideias nos chegam quando lhes apraz, e não quando queremos. As melhores ideias ocorrem da forma que Ihering descreve: ao fumarmos um charuto no sofá. Não obstante, elas certamente não nos ocorreriam se não tivéssemos pensado à mesa e buscado respostas com dedicação apaixonada.

Por Max Weber